Ex-técnico da seleção turca cobra 3,5 milhões de euros de federação
Istambul, 26 dez (EFE).- O técnico Fatih Terim, que acumula três passagens pela seleção turca e atualmente dirige o Galatasaray, cobra uma indenização de 3,5 milhões de euros da federação nacional (TFF), em julgamento iniciado nesta terça-feira, por considerar que sua demissão foi improcedente.
Durante a primeira sessão, realizada em Istambul, os advogados de Terim reivindicaram o pagamento argumentando que o contrato de seu cliente foi rescindido unilateralmente.
O treinador deixou a seleção turca em 26 de julho após se envolver em uma polêmica por ter agredido o proprietário e os garçons de um restaurante vizinho a um estabelecimento de propriedade de seu genro na cidade de Esmirna, supostamente como revide a alguns insultos.
Já a federação diz que Terim foi demitido por causa do escândalo sem pedir contrapartidas financeiras e que só depois mudou de ideia. Os dirigentes lembraram que o técnico justificou a agressão lembrando sua posição de chefe de família, o que lhe obrigou a velar pela honra dos parentes. "Se voltasse a acontecer, faria tudo igual", disse.
Os advogados das duas partes acreditam ser difícil um acordo de conciliação, e o tribunal adiou a próxima sessão para o dia 7 de março.
Durante a primeira sessão, realizada em Istambul, os advogados de Terim reivindicaram o pagamento argumentando que o contrato de seu cliente foi rescindido unilateralmente.
O treinador deixou a seleção turca em 26 de julho após se envolver em uma polêmica por ter agredido o proprietário e os garçons de um restaurante vizinho a um estabelecimento de propriedade de seu genro na cidade de Esmirna, supostamente como revide a alguns insultos.
Já a federação diz que Terim foi demitido por causa do escândalo sem pedir contrapartidas financeiras e que só depois mudou de ideia. Os dirigentes lembraram que o técnico justificou a agressão lembrando sua posição de chefe de família, o que lhe obrigou a velar pela honra dos parentes. "Se voltasse a acontecer, faria tudo igual", disse.
Os advogados das duas partes acreditam ser difícil um acordo de conciliação, e o tribunal adiou a próxima sessão para o dia 7 de março.
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