Reunião entre federação uruguaia e coletivo de jogadores pode encerrar greve
Montevidéu, 30 out (EFE).- A Associação Uruguaia de Futebol (AUF) e os líderes do movimento de jogadores Más Unidos que Nunca (Mais Unidos do que Nunca) chegaram a um princípio de acordo para encerrar a greve que paralisou o futebol do país nas últimas semanas.
A informação foi confirmada à Agência Efe pelo vice-presidente da AUF, Edgar Welker.
Representantes da entidade e do coletivo de jogadores definiram, em reunião realizada neste domingo, que se a greve for encerrada, é possível até que o grupo seja reconhecido, com um vínculo que não passe pelo sindicato, a Mutual Uruguaia de Jogadores Profissionais.
A federação aceitará negociar diretamente com o Más Unidos que Nunca, se os integrantes do grupo não chegarem a acordo com o a representação trabalhista, com quem se dirigiam até hoje.
Os atletas da modalidade decidiram não entrar em campo em todas as competições do país até que a Mutual convoque assembleia, que tenha a saída da atual diretoria como ordem do dia. A reunião foi marcada pelo presidente Enrique Saravia para 13 de novembro, deixando o Uruguai sem futebol por quase um mês.
A origem da queda de braço entre sindicato e jogadores aconteceu em 2016, quando os filiados à entidade questionaram os valores recebidos, como comissão dos direitos de transmissão dos campeonatos do país.
A informação foi confirmada à Agência Efe pelo vice-presidente da AUF, Edgar Welker.
Representantes da entidade e do coletivo de jogadores definiram, em reunião realizada neste domingo, que se a greve for encerrada, é possível até que o grupo seja reconhecido, com um vínculo que não passe pelo sindicato, a Mutual Uruguaia de Jogadores Profissionais.
A federação aceitará negociar diretamente com o Más Unidos que Nunca, se os integrantes do grupo não chegarem a acordo com o a representação trabalhista, com quem se dirigiam até hoje.
Os atletas da modalidade decidiram não entrar em campo em todas as competições do país até que a Mutual convoque assembleia, que tenha a saída da atual diretoria como ordem do dia. A reunião foi marcada pelo presidente Enrique Saravia para 13 de novembro, deixando o Uruguai sem futebol por quase um mês.
A origem da queda de braço entre sindicato e jogadores aconteceu em 2016, quando os filiados à entidade questionaram os valores recebidos, como comissão dos direitos de transmissão dos campeonatos do país.
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