Federação uruguaia cobra fim do impasse entre sindicato e jogadores
Montevidéu, 26 out (EFE).- A Associação Uruguaia de Futebol (AUF) intimou nesta quinta-feira os dirigentes do sindicato dos jogadores do país para resolver impasse que paralisou as competições no país, inviabilizando, inclusive, as rodadas dos campeonatos nacionais neste fim de semana.
Na semana passada, os atletas da modalidade decidiram não entrar em campo até que a Mutual, entidade que os representa, convoque assembleia que tenha a saída da atual diretoria como ordem do dia. A reunião foi marcada pelo presidente Enrique Saravia para 13 de novembro, deixando o Uruguai sem futebol por quase um mês.
A feceração quer que, em 48 horas seja apresentada resolução para o impasse, garantindo a volta das competições.
"No caso contrário, a AUF tomará todas e cada medida necessária para encerrar o conflito, que impede a continuidade da disputa dos respectivos torneios", diz nota divulgada pela entidade.
A origem da queda de braço entre sindicato e jogadores aconteceu em 2016, quando os filiados à entidade questionaram os valores recebidos, como comissão dos direitos de transmissão dos campeonatos do país.
A partir disso, foi formado um grupo coletivo, chamado "Mais Unidos do que Nunca", em tradução do espanhol, que não substitui a Mutual, mas que tem sido usado para apresentar reinvindicações trabalhistas.
Na semana passada, os atletas da modalidade decidiram não entrar em campo até que a Mutual, entidade que os representa, convoque assembleia que tenha a saída da atual diretoria como ordem do dia. A reunião foi marcada pelo presidente Enrique Saravia para 13 de novembro, deixando o Uruguai sem futebol por quase um mês.
A feceração quer que, em 48 horas seja apresentada resolução para o impasse, garantindo a volta das competições.
"No caso contrário, a AUF tomará todas e cada medida necessária para encerrar o conflito, que impede a continuidade da disputa dos respectivos torneios", diz nota divulgada pela entidade.
A origem da queda de braço entre sindicato e jogadores aconteceu em 2016, quando os filiados à entidade questionaram os valores recebidos, como comissão dos direitos de transmissão dos campeonatos do país.
A partir disso, foi formado um grupo coletivo, chamado "Mais Unidos do que Nunca", em tradução do espanhol, que não substitui a Mutual, mas que tem sido usado para apresentar reinvindicações trabalhistas.
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