Rodada da NFL é marcada por protestos de jogadores contra Donald Trump
Washington, 24 set (EFE).- Os jogos deste domingo da liga de futebol americana dos Estados Unidos (NFL) foram marcados por protestos contra o presidente Donald Trump, aumentando polêmica iniciada a partir do desconvite ao armador Stephen Curry, astro do Golden State Warriors, da NBA, a visitar a Casa Branca.
Os jogadores do Pittsburgh Steelers sequer entraram em campo, ficando nos vestiários, para a execução do hino do país, antes da partida contra o Chicago Bears, no estádio Soldier Field, em um dos confrontos mais esperados da semana 3 da competição.
Nos outros duelos, diversos atletas, a grade maioria negros, acompanharam a solenidade do hino ajoelhados, como ficou marcado o protesto do quarterback Colin Kaepernick, então jogador do San Francisco 49ers e hoje sem time, contra a violência policial contra afro-americanos.
A atitude foi registrada, por exemplo no jogo entre Jacksonville Jaguars e Baltimore Ravens, disputado no estádio Wembley, em Londres. O dono da franquia do time da Flórida, Shahid Khan, que nasceu no Paquistão, se juntou aos protestos, ficando de braços dados com jogadores do time, outra forma de manifestação adotada.
Antes das partidas, Donald Trump voltou a disputar, através de sua conta no Twitter, contra os atletas que fazem protestos durante o hino dos Estados Unidos, pedindo boicote do público e atitude severa dos proprietários de equipes.
"Se os fãs da NFL se negassem a ir às partidas até que os jogadores deixassem de faltar com o respeito à nossa bandeira e ao nosso país, veríamos uma mudança rápida. Que sejam demitidos ou suspensos", afirmou Trump.
"O público da NFL e os índices de audiência estão no chão. Muitos não vão porque amam o nosso país. A liga deveria apoiar os EUA", completou o presidente na rede social.
Ontem, Trump também chocou o mundo do basquete ontem ao desconvidar o armador Stephen Curry, astro do Golden State Warriors, atual campeão da liga americana de basquete (NBA), a visitar a Casa Branca.
É tradicional que as equipes campeãs das competições americanas visitem a residência presidencial, mas o jogador admitiu que não queria ir à residência oficial em uma forma de protesto contra o presidente.
Após a mensagem do presidente, o Golden State confirmou que não irá à Casa Branca e disse que aproveitará a viagem a Washington, prevista para fevereiro, para celebrar a igualdade, a diversidade e a inclusão.
Curry recebeu mensagens de apoio de vários astros da NBA, entre eles do ala LeBron James, do Cleveland Cavaliers, Kobe Bryant e Magic Johnson, ex-jogadores do Los Angeles Lakers.
Os jogadores do Pittsburgh Steelers sequer entraram em campo, ficando nos vestiários, para a execução do hino do país, antes da partida contra o Chicago Bears, no estádio Soldier Field, em um dos confrontos mais esperados da semana 3 da competição.
Nos outros duelos, diversos atletas, a grade maioria negros, acompanharam a solenidade do hino ajoelhados, como ficou marcado o protesto do quarterback Colin Kaepernick, então jogador do San Francisco 49ers e hoje sem time, contra a violência policial contra afro-americanos.
A atitude foi registrada, por exemplo no jogo entre Jacksonville Jaguars e Baltimore Ravens, disputado no estádio Wembley, em Londres. O dono da franquia do time da Flórida, Shahid Khan, que nasceu no Paquistão, se juntou aos protestos, ficando de braços dados com jogadores do time, outra forma de manifestação adotada.
Antes das partidas, Donald Trump voltou a disputar, através de sua conta no Twitter, contra os atletas que fazem protestos durante o hino dos Estados Unidos, pedindo boicote do público e atitude severa dos proprietários de equipes.
"Se os fãs da NFL se negassem a ir às partidas até que os jogadores deixassem de faltar com o respeito à nossa bandeira e ao nosso país, veríamos uma mudança rápida. Que sejam demitidos ou suspensos", afirmou Trump.
"O público da NFL e os índices de audiência estão no chão. Muitos não vão porque amam o nosso país. A liga deveria apoiar os EUA", completou o presidente na rede social.
Ontem, Trump também chocou o mundo do basquete ontem ao desconvidar o armador Stephen Curry, astro do Golden State Warriors, atual campeão da liga americana de basquete (NBA), a visitar a Casa Branca.
É tradicional que as equipes campeãs das competições americanas visitem a residência presidencial, mas o jogador admitiu que não queria ir à residência oficial em uma forma de protesto contra o presidente.
Após a mensagem do presidente, o Golden State confirmou que não irá à Casa Branca e disse que aproveitará a viagem a Washington, prevista para fevereiro, para celebrar a igualdade, a diversidade e a inclusão.
Curry recebeu mensagens de apoio de vários astros da NBA, entre eles do ala LeBron James, do Cleveland Cavaliers, Kobe Bryant e Magic Johnson, ex-jogadores do Los Angeles Lakers.
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