Ídolo na França, Sonny Anderson descarta guerra de egos entre Neymar e Cavani
Paris, 19 set (EFE).- O ex-atacante Sonny Anderson, que passou por Olympique de Marselha, Monaco e Lyon, comentou, em entrevista publicada nesta terça-feira, o conflito entre Neymar e o uruguaio Edinson Cavani, do Paris Saint-Germain, que discutiram em campo para definir o cobrador de faltas e pênaltis.
"Deve ter acontecido alguma coisa no vestiário, pois, desde o início da temporada, as penalidades sempre foram cobradas por Cavani. Esse é o tipo de detalhe que sempre se aborda na preleção do técnico. Os nomes são colocados em um quadro, antes da partida. Os jogadores terão que resolver isso e chegar a um acordo", avaliou o brasileiro, revelado no Vasco, ao jornal "Le Parisien".
Sonny Anderson, hoje consultor esportivo da rede de emissoras de televisão BeIn Sports, houve repercussão exagerada no assunto, e que agora o técnico do PSG, o espanhol Unai Emery, tem papel importante para acabar com qualquer mau estar no vestiário.
"Se os jogadores não chegam a acordo, cabe ao treinador decidir. Para mim, contudo, não há polêmica. Sequer falaríamos sobre isso, se Cavani tivesse marcado o pênalti. Não vejo um problema de ego", garantiu o ex-Barcelona e Villarreal.
O aposentado atacante, no entanto, defendeu que não haja concorrência entre os atacantes do Paris Saint-Germain, especialmente, porque Cavani não luta pela artilharia do Campeonato Francês com os dois companheiros de ataque.
"Olhe para o que acontecia no Barcelona, onde Messi, Neymar e Suárez podiam cobrar pênaltis. Você precisa confiar na inteligência dos jogadores. Cavani está lutando contra Falcao (García, do Monaco), não com Mbappé ou Neymar. Eles sabem que precisam trabalhar juntos", garantiu.
"Deve ter acontecido alguma coisa no vestiário, pois, desde o início da temporada, as penalidades sempre foram cobradas por Cavani. Esse é o tipo de detalhe que sempre se aborda na preleção do técnico. Os nomes são colocados em um quadro, antes da partida. Os jogadores terão que resolver isso e chegar a um acordo", avaliou o brasileiro, revelado no Vasco, ao jornal "Le Parisien".
Sonny Anderson, hoje consultor esportivo da rede de emissoras de televisão BeIn Sports, houve repercussão exagerada no assunto, e que agora o técnico do PSG, o espanhol Unai Emery, tem papel importante para acabar com qualquer mau estar no vestiário.
"Se os jogadores não chegam a acordo, cabe ao treinador decidir. Para mim, contudo, não há polêmica. Sequer falaríamos sobre isso, se Cavani tivesse marcado o pênalti. Não vejo um problema de ego", garantiu o ex-Barcelona e Villarreal.
O aposentado atacante, no entanto, defendeu que não haja concorrência entre os atacantes do Paris Saint-Germain, especialmente, porque Cavani não luta pela artilharia do Campeonato Francês com os dois companheiros de ataque.
"Olhe para o que acontecia no Barcelona, onde Messi, Neymar e Suárez podiam cobrar pênaltis. Você precisa confiar na inteligência dos jogadores. Cavani está lutando contra Falcao (García, do Monaco), não com Mbappé ou Neymar. Eles sabem que precisam trabalhar juntos", garantiu.
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