Golovkin: "Meu foco está nos cinturões, e ainda sou o campeão"
Las Vegas (EUA), 17 set (EFE).- Apesar do polêmico empate na luta deste sábado na T-Mobile Arena, em Las Vegas, em que defendia os títulos mundiais dos médios de quatro organizações contra o mexicano Canelo Álvarez, o cazaque Gennady Golovkin evitou reclamar do resultado e disse que aceitará um novo combate contra o campeão do cinturão da The Ring.
"Essa foi uma luta real, foi um drama real. Eu ainda tenho todos os cinturões. Meu foco está nos cinturões, e ainda sou o campeão", declarou GGG.
"Não é minha culpa (em relação ao empate). Coloquei pressão em cada round, graças às pessoas que torceram por mim. Sim, a próxima luta eu quero que seja uma luta real", acrescentou.
Golovkin, de 35 anos, tem 19 defesas com sucesso dos seus títulos (2010-2017), sendo que desta vez foram três do peso médio, versão Federação Internacional de Boxe (FIB), Associação Mundial de Boxe (AMB) e Conselho Mundial de Boxe (CMB), a segunda melhor sequência na história do esporte, só superada por Bernard Hopkins entre 1995 e 2005, quando defendeu 20 vezes seu cinturão.
"Os golpes (de Álvarez) não me atingiram com força, e o tive várias vezes nas cordas. Estou pronto para a nova luta se tiver que acontecer, e também para vencê-la", anunciou o cazaque.
"Pressionei-o do começo ao fim, e acredito que fui superior", sentenciou.
O técnico de Golovkin, o mexicano Abel Sánchez, disse não se sentir surpreso com os rumos da luta e com o resultado.
"Nenhuma surpresa. Sabíamos o que iríamos enfrentar nesta luta, que poderia ser uma guerra", comentou.
O ex-pugilista Oscar De La Hoya, dono da Golden Boy Promotions, que administra a carreira de Álvarez, alegou que seu cliente tinha vencido a luta. Mas o que não pode ser explicado é como a juíza Adelaide Byrd, que trabalha em lutas desde 1997, viu o mexicano vencedor em dez dos 12 rounds (marcou 118 a 110 para o campeão da The Ring).
"Essa foi uma luta real, foi um drama real. Eu ainda tenho todos os cinturões. Meu foco está nos cinturões, e ainda sou o campeão", declarou GGG.
"Não é minha culpa (em relação ao empate). Coloquei pressão em cada round, graças às pessoas que torceram por mim. Sim, a próxima luta eu quero que seja uma luta real", acrescentou.
Golovkin, de 35 anos, tem 19 defesas com sucesso dos seus títulos (2010-2017), sendo que desta vez foram três do peso médio, versão Federação Internacional de Boxe (FIB), Associação Mundial de Boxe (AMB) e Conselho Mundial de Boxe (CMB), a segunda melhor sequência na história do esporte, só superada por Bernard Hopkins entre 1995 e 2005, quando defendeu 20 vezes seu cinturão.
"Os golpes (de Álvarez) não me atingiram com força, e o tive várias vezes nas cordas. Estou pronto para a nova luta se tiver que acontecer, e também para vencê-la", anunciou o cazaque.
"Pressionei-o do começo ao fim, e acredito que fui superior", sentenciou.
O técnico de Golovkin, o mexicano Abel Sánchez, disse não se sentir surpreso com os rumos da luta e com o resultado.
"Nenhuma surpresa. Sabíamos o que iríamos enfrentar nesta luta, que poderia ser uma guerra", comentou.
O ex-pugilista Oscar De La Hoya, dono da Golden Boy Promotions, que administra a carreira de Álvarez, alegou que seu cliente tinha vencido a luta. Mas o que não pode ser explicado é como a juíza Adelaide Byrd, que trabalha em lutas desde 1997, viu o mexicano vencedor em dez dos 12 rounds (marcou 118 a 110 para o campeão da The Ring).
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