Alonso admite problema de motor da McLaren e explica respostas no rádio
Spa (Bélgica), 27 ago (EFE).- O espanhol Fernando Alonso admitiu que abandonou o Grande Prêmio da Bélgica de Fórmula 1, disputado neste domingo, por causa problemas de rendimento do motor Honda e disse esperar ruim daqui uma semana, na Itália.
"Perdemos a potência de repente, sem aviso. Ainda assim, de toda maneira, foi uma corrida muito complicada para entrar na zona de pontos", afirmou o duas vezes campeão mundial.
Alonso, que ocupou a 11ª posição do grid na etapa desde fim de semana, chegou a estar em sétimo, logo após da largada, mas, volta a volta, foi caindo, ultrapassado por diversos concorrentes, até deixar a disputa, na volta de número 25.
"Foi uma pena, mas fico com o desempenho na classificação de ontem, a largada, a primeira volta. Agora é tentar melhorar, mas sabemos que, em Monza, será parecido com aqui", avaliou o espanhol.
O piloto da McLaren ainda explicou as respostas atravessadas ao componentes da equipe durante a prova, que foram divulgadas pela transmissão oficial do GP da Bélgica.
"É que a cada duas ou três curvas ficavam me dando sugestões, instruções sobre freada, sobre o diferencial. Depois, na reta, me ultrapassavam antes mesmo de abrirem o DRS. Era como se eu dissesse 'me deixem em paz, já tenho bastante trabalho aqui dentro'", disse. EFE
arh/bg
"Perdemos a potência de repente, sem aviso. Ainda assim, de toda maneira, foi uma corrida muito complicada para entrar na zona de pontos", afirmou o duas vezes campeão mundial.
Alonso, que ocupou a 11ª posição do grid na etapa desde fim de semana, chegou a estar em sétimo, logo após da largada, mas, volta a volta, foi caindo, ultrapassado por diversos concorrentes, até deixar a disputa, na volta de número 25.
"Foi uma pena, mas fico com o desempenho na classificação de ontem, a largada, a primeira volta. Agora é tentar melhorar, mas sabemos que, em Monza, será parecido com aqui", avaliou o espanhol.
O piloto da McLaren ainda explicou as respostas atravessadas ao componentes da equipe durante a prova, que foram divulgadas pela transmissão oficial do GP da Bélgica.
"É que a cada duas ou três curvas ficavam me dando sugestões, instruções sobre freada, sobre o diferencial. Depois, na reta, me ultrapassavam antes mesmo de abrirem o DRS. Era como se eu dissesse 'me deixem em paz, já tenho bastante trabalho aqui dentro'", disse. EFE
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