Márquez defende liderança da MotoGP em Silverstone, onde foi mal em 2016
Silverstone (Grã-Bretanha), 23 ago (EFE).- O espanhol Marc Márquez (Honda) defenderá neste fim de semana a liderança do Mundial de MotoGP durante o Grande Prêmio da Grã-Bretanha, que costuma ser traiçoeiro devido às condições meteorológicos oscilantes e no qual o atual campeão teve desempenho ruim no ano passado.
O circuito de Silverstone tem 5,9 quilômetros de extensão e é um dos mais rápidos do calendário, mas a chuva costuma ser protagonista e influenciar não apenas no desempenho dos pilotos, mas também na estratégia das equipes.
Márquez soma 174 pontos, 16 a mais que o segundo colocado do ano, o italiano Andrea Dovizioso (Ducati), mas precisa deixar para trás o mau desempenho de 2016. Na ocasião, saiu da pista duas vezes durante a prova e teve de se contentar com a quarta colocação. O piloto da moto número 93 tem um triunfo neste GP, obtido em 2014.
Na busca pelo tetra, o espanhol não vai ter vida fácil até o fim da temporada. No momento, a distância para o dono da quinta posição, o compatriota e companheiro de equipe Dani Pedrosa, é de 35 pontos. Entre eles, aparecem Dovizioso (158 pontos) e as Yamaha de Maverick Viñales (150) e Valentino Rossi (141).
Enquanto seu companheiro de equipe, Jorge Lorenzo, vem encontrando dificuldade, Dovizioso vem se beneficiando pela evolução da Ducati e assumiu a vice-liderança do campeonato com uma vitória na última corrida, na Áustria, há duas semanas.
Viñales, que começou bem o ano, subiu ao pódio em apenas uma das últimas quatro provas e vem caindo na tabela. Entretanto, Silverstone traz boas recordações para o piloto da Yamaha, que no ano passado obteve a primeira vitória da carreira na categoria mãe justamente no GP da Grã-Bretanha, ainda a bordo de uma Suzuki.
Rossi e Lorenzo são outros dois que não atravessam grande fase, mas também se apoiam na história para sonhar com um bom resultado. O italiano é o maior vencedor desta corrida, com seis triunfos, o último deles em 2015, enquanto o espanhol subiu ao ponto mais alto do pódio em 2010, 2012, 2013 e 2014.
Se na MotoGP a disputa está equilibrada, nas outras categorias há líderes mais claros. O ítalo-brasileiro Franco Morbidelli (Marc VDS Kalex) soma 207 pontos, contra 181 do segundo colocado, o suíço Thomas Lüthi (Intervetten Kalex), e obteve na Áustria a sétima vitória em 11 corridas. Na Moto3, o espanhol Joan Mir (Leopard Honda) tem 64 pontos de frente para seu principal perseguidor, o italiano Romano Fenati (Ongetta Honda).
O circuito de Silverstone tem 5,9 quilômetros de extensão e é um dos mais rápidos do calendário, mas a chuva costuma ser protagonista e influenciar não apenas no desempenho dos pilotos, mas também na estratégia das equipes.
Márquez soma 174 pontos, 16 a mais que o segundo colocado do ano, o italiano Andrea Dovizioso (Ducati), mas precisa deixar para trás o mau desempenho de 2016. Na ocasião, saiu da pista duas vezes durante a prova e teve de se contentar com a quarta colocação. O piloto da moto número 93 tem um triunfo neste GP, obtido em 2014.
Na busca pelo tetra, o espanhol não vai ter vida fácil até o fim da temporada. No momento, a distância para o dono da quinta posição, o compatriota e companheiro de equipe Dani Pedrosa, é de 35 pontos. Entre eles, aparecem Dovizioso (158 pontos) e as Yamaha de Maverick Viñales (150) e Valentino Rossi (141).
Enquanto seu companheiro de equipe, Jorge Lorenzo, vem encontrando dificuldade, Dovizioso vem se beneficiando pela evolução da Ducati e assumiu a vice-liderança do campeonato com uma vitória na última corrida, na Áustria, há duas semanas.
Viñales, que começou bem o ano, subiu ao pódio em apenas uma das últimas quatro provas e vem caindo na tabela. Entretanto, Silverstone traz boas recordações para o piloto da Yamaha, que no ano passado obteve a primeira vitória da carreira na categoria mãe justamente no GP da Grã-Bretanha, ainda a bordo de uma Suzuki.
Rossi e Lorenzo são outros dois que não atravessam grande fase, mas também se apoiam na história para sonhar com um bom resultado. O italiano é o maior vencedor desta corrida, com seis triunfos, o último deles em 2015, enquanto o espanhol subiu ao ponto mais alto do pódio em 2010, 2012, 2013 e 2014.
Se na MotoGP a disputa está equilibrada, nas outras categorias há líderes mais claros. O ítalo-brasileiro Franco Morbidelli (Marc VDS Kalex) soma 207 pontos, contra 181 do segundo colocado, o suíço Thomas Lüthi (Intervetten Kalex), e obteve na Áustria a sétima vitória em 11 corridas. Na Moto3, o espanhol Joan Mir (Leopard Honda) tem 64 pontos de frente para seu principal perseguidor, o italiano Romano Fenati (Ongetta Honda).
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