COI visitará PyeongChang com pouca perspetiva de cooperação entre as Coreias
Seul, 24 ago (EFE).- Membros do Comitê Olímpico Internacional (COI) irão realizar uma última visita para analisar os preparativos dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018, em PyeongChang, mas as perspectivas de cooperação entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte parecem cada vez menores.
O Comitê Organizador de PyeongChang 2018 anunciou hoje que a delegação do COI, presidida pela sueca Gunilla Lindberg, visitará a condado sul-coreano, que fica a 180 quilômetros de Seul, entre as próximas terça e quinta-feira.
O evento gerou expectativas de cooperação entre os dois países da Península Coreana, que seguem tecnicamente em guerra há mais de 65 anos, mas as tensões recentes por causa dos contínuos testes de armas do regime de Kim Jong-un enterraram a hipótese de parceria.
Com aval do COI, a Coreia do Sul propôs ao país vizinho uma cooperação formando equipes conjuntas. Havia a expectativa de que a tocha olímpica também passasse pela Coreia do Norte, mas nenhuma das propostas recebeu resposta oficial de Pyongyang.
Levando em consideração a complexidade para coordenar os dois países, a recente escalada de tensão entre Coreia do Norte e Estados Unidos, a pior dos últimos anos, a ideia de que os Jogos serviriam para aparar as diferenças entre os países está quase descartada.
Lindberg e sua equipe se reunirão com o comitê organizador e com representantes do Ministério de Esportes e do Comitê Olímpico da Coreia do Sul. Outro encontro está marcado com as federações locais de esportes de inverno, explicou PyeongChang 2018 em nota.
Durante a visita, o COI inspecionará as instalações para o evento, praticamente prontas, e analisará o uso que elas terão depois da disputa das competições.
Essa será a nona e a última visita da equipe do COI a PyeongChang, que receberá os Jogos Olímpicos de Inverno entre os dias 9 e 25 de fevereiro de 2018.
O Comitê Organizador de PyeongChang 2018 anunciou hoje que a delegação do COI, presidida pela sueca Gunilla Lindberg, visitará a condado sul-coreano, que fica a 180 quilômetros de Seul, entre as próximas terça e quinta-feira.
O evento gerou expectativas de cooperação entre os dois países da Península Coreana, que seguem tecnicamente em guerra há mais de 65 anos, mas as tensões recentes por causa dos contínuos testes de armas do regime de Kim Jong-un enterraram a hipótese de parceria.
Com aval do COI, a Coreia do Sul propôs ao país vizinho uma cooperação formando equipes conjuntas. Havia a expectativa de que a tocha olímpica também passasse pela Coreia do Norte, mas nenhuma das propostas recebeu resposta oficial de Pyongyang.
Levando em consideração a complexidade para coordenar os dois países, a recente escalada de tensão entre Coreia do Norte e Estados Unidos, a pior dos últimos anos, a ideia de que os Jogos serviriam para aparar as diferenças entre os países está quase descartada.
Lindberg e sua equipe se reunirão com o comitê organizador e com representantes do Ministério de Esportes e do Comitê Olímpico da Coreia do Sul. Outro encontro está marcado com as federações locais de esportes de inverno, explicou PyeongChang 2018 em nota.
Durante a visita, o COI inspecionará as instalações para o evento, praticamente prontas, e analisará o uso que elas terão depois da disputa das competições.
Essa será a nona e a última visita da equipe do COI a PyeongChang, que receberá os Jogos Olímpicos de Inverno entre os dias 9 e 25 de fevereiro de 2018.
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