Ministro mexicano crê ser possível que Rafa Márquez prove inocência
Cidade do México, 22 ago (EFE).- O ministro da Fazenda do México, José Antonio Meade, disse nesta terça-feira que é possível que o zagueiro Rafa Márquez, punido nos Estados Unidos por uma suposta ligação com o narcotráfico, prove sua inocência, mas acha que o atleta pode precisar de até dois anos para esclarecer a evolução do seu patrimônio.
"Vimos casos em que foram necessários oito meses, vimos caos em que foram necessários dois anos, mas é uma área em que, quando se está nela, há caminho para sair", declarou o ministro em entrevista à emissora "Televisa".
Em 9 de agosto, o jogador de 37 anos e o cantor Julión Álvarez foram acusados pela justiça dos Estados Unidos de serem testas de ferro do narcotraficante Raúl Flores Hernández, assim como 20 mexicanos e 43 empresas, em uma investigação que já era feita há anos.
Todos os envolvidos tiveram os bens nos EUA congelados e, além disso, não podem receber transferências bancárias de cidadãos americanos.
O ministro explicou que, depois de ter sido incluído no Departamento do Tesouro, Márquez terá que credenciar a evolução de seu patrimônio e afastá-lo de qualquer suspeita. Além disso, garantiu que o governo está disposto a colaborar com as autoridades do país vizinho.
"Há antecedentes claros e em grande quantidade de pessoas que foram incluídas na lista e que se esforçaram para colocar tudo em ordem. Acho valioso que esse processo seja feito, que seja feito imediatamente. Entendo, além de tudo, a disposição que ele tem para colaborar e lhe desejo sucesso", afirmou.
"Vimos casos em que foram necessários oito meses, vimos caos em que foram necessários dois anos, mas é uma área em que, quando se está nela, há caminho para sair", declarou o ministro em entrevista à emissora "Televisa".
Em 9 de agosto, o jogador de 37 anos e o cantor Julión Álvarez foram acusados pela justiça dos Estados Unidos de serem testas de ferro do narcotraficante Raúl Flores Hernández, assim como 20 mexicanos e 43 empresas, em uma investigação que já era feita há anos.
Todos os envolvidos tiveram os bens nos EUA congelados e, além disso, não podem receber transferências bancárias de cidadãos americanos.
O ministro explicou que, depois de ter sido incluído no Departamento do Tesouro, Márquez terá que credenciar a evolução de seu patrimônio e afastá-lo de qualquer suspeita. Além disso, garantiu que o governo está disposto a colaborar com as autoridades do país vizinho.
"Há antecedentes claros e em grande quantidade de pessoas que foram incluídas na lista e que se esforçaram para colocar tudo em ordem. Acho valioso que esse processo seja feito, que seja feito imediatamente. Entendo, além de tudo, a disposição que ele tem para colaborar e lhe desejo sucesso", afirmou.
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