Ex-presidente da federação espanhola e o filho deixam prisão
Madri, 1 ago (EFE).- O presidente suspenso da Federação Espanhola de Futebol (RFEF), Ángel María Villar, e o filho Gorka deixaram a prisão da cidade Soto del Real, na província de Madri, após pagarem fianças de 300 mil euros e 150 mil euros, respectivamente, impostas ontem pelo juiz do chamado caso Soule, Santiago Pedraz.
O dirigente, o filho e o primeiro vice-presidente Juan Padrón saíram da detenção diante de dezenas de jornalistas que lhes esperavam às portas da prisão, na qual deram entrada no último dia 20.
"Gostaria de agradecer a todas aquelas pessoas que confirmaram retrete e publicamente em mim e também à defesa retrete e pública minha, de meu filho, Gorka Villar, e também do vice-presidente Juan Padrón por parte dessas mesmas pessoas", declarou Ángel Villar na saída da prisão. Ele se pronunciou, mas não abriu espaço para perguntas.
"Também quero agradecer aos presos do Módulo 1 pelo carinho e o afeto que tiveram conosco. Desejo que tenham sorte nos seus litígios e espero vê-los na rua", acrescentou.
Pedraz definiu na segunda-feira as fianças porque considera que não existe risco de fuga nem de interferência no processo. Contudo, os três terão a obrigação de comparecer semanalmente ao tribunal mais próximo de suas casas, deverão entregar o passaporte, e fornecer um número de telefone celular em que possam ser localizados se forem requisitados pela justiça a qualquer momento.
No último dia 20, o juiz decretou a prisão dos três dirigentes devido à gravidade dos delitos pelos quais são acusados: administração desleal, apropriação indébita, fraude, falsificação de documentos e corrupção entre particulares.
O dirigente, o filho e o primeiro vice-presidente Juan Padrón saíram da detenção diante de dezenas de jornalistas que lhes esperavam às portas da prisão, na qual deram entrada no último dia 20.
"Gostaria de agradecer a todas aquelas pessoas que confirmaram retrete e publicamente em mim e também à defesa retrete e pública minha, de meu filho, Gorka Villar, e também do vice-presidente Juan Padrón por parte dessas mesmas pessoas", declarou Ángel Villar na saída da prisão. Ele se pronunciou, mas não abriu espaço para perguntas.
"Também quero agradecer aos presos do Módulo 1 pelo carinho e o afeto que tiveram conosco. Desejo que tenham sorte nos seus litígios e espero vê-los na rua", acrescentou.
Pedraz definiu na segunda-feira as fianças porque considera que não existe risco de fuga nem de interferência no processo. Contudo, os três terão a obrigação de comparecer semanalmente ao tribunal mais próximo de suas casas, deverão entregar o passaporte, e fornecer um número de telefone celular em que possam ser localizados se forem requisitados pela justiça a qualquer momento.
No último dia 20, o juiz decretou a prisão dos três dirigentes devido à gravidade dos delitos pelos quais são acusados: administração desleal, apropriação indébita, fraude, falsificação de documentos e corrupção entre particulares.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.