Incêndio destrói parte telhado do velódromo dos Jogos Olímpicos do Rio
Rio de Janeiro, 30 jul (EFE).- Um incêndio de proporções ainda não determinadas e que não deixou feridos destruiu parte do velódromo usado nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro neste domingo.
O incêndio começou por volta de 1h de hoje e foi atribuído pelas autoridades à queda de um balão. Os bombeiros precisaram de pelo menos duas horas para controlar o fogo e retirar os escombros da estrutura, que fica no Parque Olímpico da Barra da Tijuca.
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, lamentou a tragédia em comunicado, mas não dimensionou os danos provocados pelas chamas. Apesar do visível prejuízo ocorrido no telhado, não se sabe se a pista do velódromo foi comprometida pelo incêndio.
"O Ministério do Esporte lamenta profundamente o incidente ocorrido nesta madrugada no Velódromo do Parque Olímpico da Barra e, ao mesmo tempo, critica essa prática criminosa de soltar balões. O Velódromo, legado dos Jogos Olímpicos de 2016, vinha sendo utilizado por atletas e pela comunidade do Rio de Janeiro", disse a nota.
"Aguardamos e confiamos na apuração e punição dos envolvidos por destruírem mais do que um bem público, mas um equipamento comum a todos. Após a perícia dos Bombeiros, avaliaremos os danos e as medidas a serem adotadas para recuperação desse importante bem nacional", completou o órgão no comunicado.
Picciani criticou a cultura que incentiva soltar balões e divulgou no Twitter um vídeo que mostra um desses artefatos sobrevoando a região do Parque Olímpico da Barra da Tijuca na madrugada deste domingo.
"Vejam o absurdo! E continua caindo mais balões neste momento", escreveu o ministro, também publicando fotos dos balões recolhidos no local.
O velódromo, uma das estruturas mais caras e que mais demoraram a ficar prontas para os Jogos Olímpicos de 2016, foi utilizado para as competições de ciclismo de pista do evento em agosto do ano passado. No entanto, desde então, praticamente não foi aproveitado.
O equipamento, com um custo de R$ 143 milhões, foi inaugurado em junho do ano passado, com seis meses de atraso. Por esse motivo, o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos não teve tempo para realizar eventos de teste na pista.
O velódromo só foi reaberto em maio para a realização do Bike Rio Fest, uma exibição de manobras de bicicleta que só durou três dias. Desde então, vem sendo usado ocasionalmente para treinamentos de atletas profissionais vinculados à Federação Brasileira de Ciclismo.
A manutenção da estrutura tem um custo de R$ 11 milhões por ano. Devido à delicadeza da pista, construída com pinheiros, é preciso manter o local com ar condicionado ligado 24 horas por dia.
O alto custo obrigou a Prefeitura do Rio de Janeiro, com problemas financeiros, entregar a administração do local ao Ministério do Esporte.
O incêndio começou por volta de 1h de hoje e foi atribuído pelas autoridades à queda de um balão. Os bombeiros precisaram de pelo menos duas horas para controlar o fogo e retirar os escombros da estrutura, que fica no Parque Olímpico da Barra da Tijuca.
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, lamentou a tragédia em comunicado, mas não dimensionou os danos provocados pelas chamas. Apesar do visível prejuízo ocorrido no telhado, não se sabe se a pista do velódromo foi comprometida pelo incêndio.
"O Ministério do Esporte lamenta profundamente o incidente ocorrido nesta madrugada no Velódromo do Parque Olímpico da Barra e, ao mesmo tempo, critica essa prática criminosa de soltar balões. O Velódromo, legado dos Jogos Olímpicos de 2016, vinha sendo utilizado por atletas e pela comunidade do Rio de Janeiro", disse a nota.
"Aguardamos e confiamos na apuração e punição dos envolvidos por destruírem mais do que um bem público, mas um equipamento comum a todos. Após a perícia dos Bombeiros, avaliaremos os danos e as medidas a serem adotadas para recuperação desse importante bem nacional", completou o órgão no comunicado.
Picciani criticou a cultura que incentiva soltar balões e divulgou no Twitter um vídeo que mostra um desses artefatos sobrevoando a região do Parque Olímpico da Barra da Tijuca na madrugada deste domingo.
"Vejam o absurdo! E continua caindo mais balões neste momento", escreveu o ministro, também publicando fotos dos balões recolhidos no local.
O velódromo, uma das estruturas mais caras e que mais demoraram a ficar prontas para os Jogos Olímpicos de 2016, foi utilizado para as competições de ciclismo de pista do evento em agosto do ano passado. No entanto, desde então, praticamente não foi aproveitado.
O equipamento, com um custo de R$ 143 milhões, foi inaugurado em junho do ano passado, com seis meses de atraso. Por esse motivo, o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos não teve tempo para realizar eventos de teste na pista.
O velódromo só foi reaberto em maio para a realização do Bike Rio Fest, uma exibição de manobras de bicicleta que só durou três dias. Desde então, vem sendo usado ocasionalmente para treinamentos de atletas profissionais vinculados à Federação Brasileira de Ciclismo.
A manutenção da estrutura tem um custo de R$ 11 milhões por ano. Devido à delicadeza da pista, construída com pinheiros, é preciso manter o local com ar condicionado ligado 24 horas por dia.
O alto custo obrigou a Prefeitura do Rio de Janeiro, com problemas financeiros, entregar a administração do local ao Ministério do Esporte.
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