Flu sai atrás, mas volta a vencer Católica de Quito e avança às oitavas
Quito, 26 jul (EFE).- Em ampla vantagem após ter vencido a primeira partida por 4 a 0 no Maracanã há quatro semanas, o Fluminense confirmou nesta quarta-feira a classificação para as oitavas de final da Copa Sul-Americana ao voltar a vencer a Universidad Católica de Quito, desta vez por 2 a 1 na capital equatoriana.
O jogo disputado no Estádio Olímpico Atahualpa teve um "dono" em cada tempo. A equipe anfitriã dominou a primeira etapa, mas o time dirigido por Abel Braga empatou ainda antes do intervalo e, com o duelo sob controle, virou nos 45 minutos finais.
O próximo adversário do Flu pode ser um velho carrasco, também de Quito, a LDU, que superou o tetracampeão brasileiro nas finais da Taça Libertadores de 2008 e da própria Sul-Americana em 2009. Entretanto, será preciso reverter daqui a uma semana, no Equador, a derrota sofrida para o Bolívar por 1 a 0 na ida, em La Paz.
Perdido em campo, o Tricolor foi pressionado desde o princípio e saiu atrás no placar. Aos 17 minutos, após escanteio da esquerda, Júlio César não saiu, Orejuela não afastou e a bola ficou limpa para Cifuente, que completou para o gol vazio.
Sem tirar o pé do acelerador, a Católica criou várias chances para ampliar. Na melhor dela, aos 33, Cifuente rolou para Prado, que invadiu pela direita e chutou rasteiro. Júlio César se esticou todo e salvou o Flu.
O vice-campeão da Sul-Americana saiu do sufoco do melhor jeito possível, com o gol de empate. Marcos Junior levantou na cobrança de falta, Henrique cabeceou e o goleiro Galíndez salvou. No rebote, Henrique Dourado teve tempo de dominar e bater de pé direito no meio do gol para deixar tudo igual.
Se o primeiro tempo foi praticamente todo dos donos da casa, o Fluminense dominou a etapa final e virou o jogo aos 15 minutos, em enfiada de Richarlison. Marlon Freitas arrematou fraco, mas a bola desviou em Meneses e saiu do alcance de Galíndez.
A partir de então, o Tricolor passou a ter grande liberdade nos contra-ataques, mas foi desperdiçando oportunidades. Aos 20 minutos, Renato Chaves fez o desarme na intermediária de defesa, puxou a descida para o setor ofensivo e apareceu na área para aproveitar o passe de Marcos Calazans, mas concluiu mal.
Depois disso, a intensidade do jogo diminuiu bastante. Os visitantes, já com pouco fôlego, administraram o resultado com troca de passes no campo de ataque. Abatida e obrigada a fazer nada menos que seis gols, a Católica não teve forças nem motivação para reagir. EFE
dr/rd
O jogo disputado no Estádio Olímpico Atahualpa teve um "dono" em cada tempo. A equipe anfitriã dominou a primeira etapa, mas o time dirigido por Abel Braga empatou ainda antes do intervalo e, com o duelo sob controle, virou nos 45 minutos finais.
O próximo adversário do Flu pode ser um velho carrasco, também de Quito, a LDU, que superou o tetracampeão brasileiro nas finais da Taça Libertadores de 2008 e da própria Sul-Americana em 2009. Entretanto, será preciso reverter daqui a uma semana, no Equador, a derrota sofrida para o Bolívar por 1 a 0 na ida, em La Paz.
Perdido em campo, o Tricolor foi pressionado desde o princípio e saiu atrás no placar. Aos 17 minutos, após escanteio da esquerda, Júlio César não saiu, Orejuela não afastou e a bola ficou limpa para Cifuente, que completou para o gol vazio.
Sem tirar o pé do acelerador, a Católica criou várias chances para ampliar. Na melhor dela, aos 33, Cifuente rolou para Prado, que invadiu pela direita e chutou rasteiro. Júlio César se esticou todo e salvou o Flu.
O vice-campeão da Sul-Americana saiu do sufoco do melhor jeito possível, com o gol de empate. Marcos Junior levantou na cobrança de falta, Henrique cabeceou e o goleiro Galíndez salvou. No rebote, Henrique Dourado teve tempo de dominar e bater de pé direito no meio do gol para deixar tudo igual.
Se o primeiro tempo foi praticamente todo dos donos da casa, o Fluminense dominou a etapa final e virou o jogo aos 15 minutos, em enfiada de Richarlison. Marlon Freitas arrematou fraco, mas a bola desviou em Meneses e saiu do alcance de Galíndez.
A partir de então, o Tricolor passou a ter grande liberdade nos contra-ataques, mas foi desperdiçando oportunidades. Aos 20 minutos, Renato Chaves fez o desarme na intermediária de defesa, puxou a descida para o setor ofensivo e apareceu na área para aproveitar o passe de Marcos Calazans, mas concluiu mal.
Depois disso, a intensidade do jogo diminuiu bastante. Os visitantes, já com pouco fôlego, administraram o resultado com troca de passes no campo de ataque. Abatida e obrigada a fazer nada menos que seis gols, a Católica não teve forças nem motivação para reagir. EFE
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