"Colado" nos EUA, Brasil leva a prata no revezamento 4x100m livre no Mundial
Budapeste, 23 jul (EFE).- O Brasil conquistou neste domingo sua primeira medalha de piscina no Mundial de esportes aquáticos de Budapeste ao ficar com a prata no revezamento 4x100 metros livres na prova, a apenas 0s28 dos Estados Unidos, que "unificaram" o título um ano após terem sido campeões nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
A equipe brasileira, que não obtinha uma medalha na prova desde o bronze de 1994, em Roma, esteve durante todas as viradas e trocas de nadadores em posições que levam ao pódio.
Gabriel Santos abriu o revezamento, virou em terceiro lugar e entregou em terceiro. Marcelo Chierighini foi quem "apertou o ritmo" para o Brasil, assumindo a segunda colocação, atrás apenas dos EUA, já em seus primeiros 50 metros.
César Cielo, de volta à equipe, manteve a colocação e entregou para Bruno Fratus, que virou a apenas 0s02 dos americanos. Apesar do esforço nos 50 metros finais, ele não conseguiu a ultrapassagem, mas, ao mesmo tempo, não foi ameaçado.
Os EUA levaram a melhor com o tempo de 3min10s06, com Caeleb Remel Dressel, Townley Haas, Blake Pieroni e Nathan Adrian na piscina. Os brasileiros ficaram a apenas 0s28 e bateram o recorde sul-americano, que durava a quase oito anos, desde a época dos chamados supertrajes. O terceiro lugar foi para a Hungria, que obteve sua primeira medalha no Mundial em casa, com a marca de 3min11s99.
Foi a quarta vez que a bandeira do Brasil foi hasteada em uma cerimônia de premiação deste Mundial. Na maratona aquática, Na Marcela Cunha foi tricampeã dos 25 quilômetros e ficou com o bronze nos 5 quilômetros e nos 10 quilômetros.
A equipe brasileira, que não obtinha uma medalha na prova desde o bronze de 1994, em Roma, esteve durante todas as viradas e trocas de nadadores em posições que levam ao pódio.
Gabriel Santos abriu o revezamento, virou em terceiro lugar e entregou em terceiro. Marcelo Chierighini foi quem "apertou o ritmo" para o Brasil, assumindo a segunda colocação, atrás apenas dos EUA, já em seus primeiros 50 metros.
César Cielo, de volta à equipe, manteve a colocação e entregou para Bruno Fratus, que virou a apenas 0s02 dos americanos. Apesar do esforço nos 50 metros finais, ele não conseguiu a ultrapassagem, mas, ao mesmo tempo, não foi ameaçado.
Os EUA levaram a melhor com o tempo de 3min10s06, com Caeleb Remel Dressel, Townley Haas, Blake Pieroni e Nathan Adrian na piscina. Os brasileiros ficaram a apenas 0s28 e bateram o recorde sul-americano, que durava a quase oito anos, desde a época dos chamados supertrajes. O terceiro lugar foi para a Hungria, que obteve sua primeira medalha no Mundial em casa, com a marca de 3min11s99.
Foi a quarta vez que a bandeira do Brasil foi hasteada em uma cerimônia de premiação deste Mundial. Na maratona aquática, Na Marcela Cunha foi tricampeã dos 25 quilômetros e ficou com o bronze nos 5 quilômetros e nos 10 quilômetros.
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