Campeão mundial em 1978, Menotti diz que contratação de Sampaoli foi obscura
Buenos Aires, 20 jun (EFE).- Campeão do mundo com a seleção da Argentina em 1978, o ex-técnico César Luis Menotti afirmou que o novo comandante da 'Albiceleste', Jorge Sampaoli, chegou de forma "obscura" ao cargo, mas ressaltou que gostou do estilo de jogo ofensivo mostrado pela equipe em seus dois primeiros jogos.
"Sampaoli chegou obscuramente à seleção e isso não é bom, mas não foi culpa dele. Não foi culpa dele por tudo o que ocorreu. Ele veio à Argentina e não podia assinar o contrato. Essas coisas tiraram autoridade dele", disse o ex-técnico, de 78 anos, em entrevista à uma emissora pública.
Menotti citava a polêmica saída de Sampaolli do Sevilla para substituir Edgardo Bauza no banco da 'Albiceleste'. Apesar das críticas sobre a contratação, o técnico campeão mundial de 1978 elogiou o estilo do novo comandante da seleção.
"Gosto de sua proposta de jogo", resumiu Menotti, citando a estreia de Sampaoli com vitória sobre o Brasil por 1 a 0 em amistoso disputado na Austrália.
O ex-técnico também minimizou a rivalidade entre suas preferências futebolísticas e as de Carlos Salvador Bilardo, que conduziu a Argentina à conquista da Copa do Mundo de 1986.
"O 'menotismo' e o 'bilardismo' não eram temas futebolísticos, mas sim pessoais. Eu não vou brigar com alguém por como ele joga futebol", disse o ex-treinador.
"Sampaoli chegou obscuramente à seleção e isso não é bom, mas não foi culpa dele. Não foi culpa dele por tudo o que ocorreu. Ele veio à Argentina e não podia assinar o contrato. Essas coisas tiraram autoridade dele", disse o ex-técnico, de 78 anos, em entrevista à uma emissora pública.
Menotti citava a polêmica saída de Sampaolli do Sevilla para substituir Edgardo Bauza no banco da 'Albiceleste'. Apesar das críticas sobre a contratação, o técnico campeão mundial de 1978 elogiou o estilo do novo comandante da seleção.
"Gosto de sua proposta de jogo", resumiu Menotti, citando a estreia de Sampaoli com vitória sobre o Brasil por 1 a 0 em amistoso disputado na Austrália.
O ex-técnico também minimizou a rivalidade entre suas preferências futebolísticas e as de Carlos Salvador Bilardo, que conduziu a Argentina à conquista da Copa do Mundo de 1986.
"O 'menotismo' e o 'bilardismo' não eram temas futebolísticos, mas sim pessoais. Eu não vou brigar com alguém por como ele joga futebol", disse o ex-treinador.
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