Após disparos contra sede, clube põe em dúvida continuidade no Uruguaio
Montevidéu, 31 mai (EFE).- O Rampla Juniors, da primeira divisão do Campeonato Uruguaio, manifestou nesta quarta-feira a angústia de jogadores e funcionários após a sede do clube ter sofrido um ataque com armas de fogo e colocou em dúvida a continuação no Torneio Intermedio.
"Estão dadas as condições para que a competição esportiva continue, enquanto ao mesmo mesmo não são dadas as garantias necessárias para os espectadores e os desportistas dentro e fora do campo de jogo?", questiona a diretoria do Rampla.
Na nota, os dirigentes confessam que internamente a sequência dentro do Intermedio, iniciado no último sábado, vem sendo discutida e estão sendo estudadas medidas a serem adotadas.
Nesta terça-feira, um suposto torcedor do Cerro, tradicional rival do Rampla, foi detido pela Polícia após uma perseguição depois que ele disparou duas vezes contra a sede da instituição esportiva.
O homem foi vinculado pelas autoridades com outro crime, ocorrido no último dia 17. Na ocasião, durante um jogo entre equipes juvenis dos dois clubes, o pai de um jogador do Rampla se colocou no meio de uma discussão entre a comissão técnica desse time e torcedores do Cerro e acabou recebendo um tiro.
"Em menos de um ano tivemos: disparos de armas de fogo no estádio, violência em clássico, agressão com arma de fogo em partida das categorias de base e o inqualificável episódio da nossa sede. São fatos isolados?", ponderou a diretoria. "Qual é o limite? Até onde será preciso chegar? O que precisa acontecer ou a quem, para tomar novas medidas?", acrescentou.
"Estão dadas as condições para que a competição esportiva continue, enquanto ao mesmo mesmo não são dadas as garantias necessárias para os espectadores e os desportistas dentro e fora do campo de jogo?", questiona a diretoria do Rampla.
Na nota, os dirigentes confessam que internamente a sequência dentro do Intermedio, iniciado no último sábado, vem sendo discutida e estão sendo estudadas medidas a serem adotadas.
Nesta terça-feira, um suposto torcedor do Cerro, tradicional rival do Rampla, foi detido pela Polícia após uma perseguição depois que ele disparou duas vezes contra a sede da instituição esportiva.
O homem foi vinculado pelas autoridades com outro crime, ocorrido no último dia 17. Na ocasião, durante um jogo entre equipes juvenis dos dois clubes, o pai de um jogador do Rampla se colocou no meio de uma discussão entre a comissão técnica desse time e torcedores do Cerro e acabou recebendo um tiro.
"Em menos de um ano tivemos: disparos de armas de fogo no estádio, violência em clássico, agressão com arma de fogo em partida das categorias de base e o inqualificável episódio da nossa sede. São fatos isolados?", ponderou a diretoria. "Qual é o limite? Até onde será preciso chegar? O que precisa acontecer ou a quem, para tomar novas medidas?", acrescentou.
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