Agora pastora, Margaret Court diz que tênis está "cheio de lésbicas"
Londres, 31 mai (EFE).- A ex-tenista australiana Margaret Court, dona de 24 troféus de Grand Slam, deu declaração polêmica nesta quarta-feira, garantindo que o circuito profissional feminino está "cheio de lésbicas".
Court, de 74 anos, que agora é pastora evangélica, deu as declarações na emissora de rádio "Vision Christian". Na entrevista, a ex-jogadora ainda afirmou que transexuais são "trabalho do demônio".
A australiana afirmou existir uma espécie de aliciamento entre as tenistas, o que explicaria o aumento do número de homossexuais no circuito feminino.
"Na minha época, quando eu jogava, só existiam poucas delas. Mas, essas poucas, levaram as mais jovens à festas e outros eventos" disse a ex-tenista, de acordo com informações veiculadas hoje pela "BBC".
"Estamos aqui para ajudá-las a superar isso. Não somos contra as pessoas", completou Court, que venceu 11 vezes o Aberto da Austrália, cinco vezes Roland Garros e outras cinco o US Open, além de três vezes Wimbledon.
Esta não é a primeira vez que a ex-tenista aborda o tema e levanta polêmica, já que, recentemente, garantiu que tentaria não voar mais pela companhia aérea australiana Qantas, que declarou abertamente apoio aos casamentos homossexuais.
Court, de 74 anos, que agora é pastora evangélica, deu as declarações na emissora de rádio "Vision Christian". Na entrevista, a ex-jogadora ainda afirmou que transexuais são "trabalho do demônio".
A australiana afirmou existir uma espécie de aliciamento entre as tenistas, o que explicaria o aumento do número de homossexuais no circuito feminino.
"Na minha época, quando eu jogava, só existiam poucas delas. Mas, essas poucas, levaram as mais jovens à festas e outros eventos" disse a ex-tenista, de acordo com informações veiculadas hoje pela "BBC".
"Estamos aqui para ajudá-las a superar isso. Não somos contra as pessoas", completou Court, que venceu 11 vezes o Aberto da Austrália, cinco vezes Roland Garros e outras cinco o US Open, além de três vezes Wimbledon.
Esta não é a primeira vez que a ex-tenista aborda o tema e levanta polêmica, já que, recentemente, garantiu que tentaria não voar mais pela companhia aérea australiana Qantas, que declarou abertamente apoio aos casamentos homossexuais.
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