Sevilla e AFA chegam a princípio de acordo para liberar Sampaoli
Sevilha, 26 mai (EFE).- O Sevilla e a Associação do Futebol Argentino (AFA) chegaram nesta sexta-feira a um princípio de acordo para que o técnico Jorge Sampaoli, que tem contrato em vigor com o clube espanhol, possa assumir o comando da 'Albiceleste'.
"Esse princípio de acordo fica pendente de redação e apresentação dos pertinentes documentos, que devem estar assinados pelas partes até a próxima quinta-feira", indicou o Sevilla em comunicado.
O documento afirma que não foram discutidos os valores da cláusula de rescisão do contrato do técnico e que todas as partes ficaram satisfeitas com o acordo firmado hoje.
O presidente da AFA, Claudio Tapia, e o vice-presidente da entidade, Daniel Angelici, foram para Espanha para negociar com dirigentes do Sevilla a liberação do treinador
O desejo de ambos era negociar um adiantamento ou uma redução da cláusula de rescisão de 1,5 milhão de euros do contrato de Sampaoli, que será o próximo técnico da Argentina.
O treinador, no entanto, deve quitar esse valor para não cumprir o restante do contrato com o clube espanhol. Apesar das negociações, os dirigentes do Sevilla mostraram inicialmente que não iriam ceder e exigiriam o depósito à vista da rescisão.
"Esse princípio de acordo fica pendente de redação e apresentação dos pertinentes documentos, que devem estar assinados pelas partes até a próxima quinta-feira", indicou o Sevilla em comunicado.
O documento afirma que não foram discutidos os valores da cláusula de rescisão do contrato do técnico e que todas as partes ficaram satisfeitas com o acordo firmado hoje.
O presidente da AFA, Claudio Tapia, e o vice-presidente da entidade, Daniel Angelici, foram para Espanha para negociar com dirigentes do Sevilla a liberação do treinador
O desejo de ambos era negociar um adiantamento ou uma redução da cláusula de rescisão de 1,5 milhão de euros do contrato de Sampaoli, que será o próximo técnico da Argentina.
O treinador, no entanto, deve quitar esse valor para não cumprir o restante do contrato com o clube espanhol. Apesar das negociações, os dirigentes do Sevilla mostraram inicialmente que não iriam ceder e exigiriam o depósito à vista da rescisão.
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