Ex-presidente do Barcelona nega ter lucrado com desvio de receita da seleção
Barcelona, 24 mai (EFE).- O ex-presidente do Barcelona Sandro Rosell negou nesta quarta-feira em interrogatório à Guarda Civil da Espanha ter lucrado ilegalmente com desvio de direitos de imagem da seleção brasileira na época em que era executivo da Nike.
Segundo fontes ligadas ao caso, Rosell, auxiliado por seu advogado, foi interrogado de manhã pelos agentes da Guarda Civil que o investigam por supostamente ter lavado 15 milhões de euros procedentes de comissões ilegais obtidas com a venda de direitos de imagem da seleção e depois ocultado o dinheiro em Andorra.
Rosell argumentou que todos os lucros que obteve nas operações vinculadas à seleção brasileira eram legais e correspondiam a trabalhos de intermediação regulares, e por isso, segundo seu advogado, não existiria o citado crime de lavagem de dinheiro.
O advogado de Rosell garantiu também que a conta que o ex-presidente do Barcelona tinha em Andorra está regularizada e que as autoridades espanholas estão a par dessa situação.
Rosell e os três supostos 'laranjas' presos ontem em Barcelona por envolvimento no caso foram transferidos hoje para Madri, com a intenção de que amanhã compareçam a auma audiência com a juíza titular do tribunal de instrução número 3 da Audiência Nacional, Carmen Lamela.
Outra pessoa convocada a depor à juíza como investigada no caso é Marta Pineda, esposa de Sandro Rosell, que ontem também foi detida.
A operação de ontem, coordenada pela Guarda Civil e a Polícia Nacional da Espanha, deriva de uma queixa-crime que a Promotoria apresentou à Audiência Nacional contra Rosell, que é apontado pelos investigadores como à frente de uma rede de lavagem de dinheiro junto com Ricardo Teixeira, ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Segundo fontes ligadas ao caso, Rosell, auxiliado por seu advogado, foi interrogado de manhã pelos agentes da Guarda Civil que o investigam por supostamente ter lavado 15 milhões de euros procedentes de comissões ilegais obtidas com a venda de direitos de imagem da seleção e depois ocultado o dinheiro em Andorra.
Rosell argumentou que todos os lucros que obteve nas operações vinculadas à seleção brasileira eram legais e correspondiam a trabalhos de intermediação regulares, e por isso, segundo seu advogado, não existiria o citado crime de lavagem de dinheiro.
O advogado de Rosell garantiu também que a conta que o ex-presidente do Barcelona tinha em Andorra está regularizada e que as autoridades espanholas estão a par dessa situação.
Rosell e os três supostos 'laranjas' presos ontem em Barcelona por envolvimento no caso foram transferidos hoje para Madri, com a intenção de que amanhã compareçam a auma audiência com a juíza titular do tribunal de instrução número 3 da Audiência Nacional, Carmen Lamela.
Outra pessoa convocada a depor à juíza como investigada no caso é Marta Pineda, esposa de Sandro Rosell, que ontem também foi detida.
A operação de ontem, coordenada pela Guarda Civil e a Polícia Nacional da Espanha, deriva de uma queixa-crime que a Promotoria apresentou à Audiência Nacional contra Rosell, que é apontado pelos investigadores como à frente de uma rede de lavagem de dinheiro junto com Ricardo Teixeira, ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
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