Corpo de Ueli Steck foi encontrado a 6 mil metros, dizem fontes da expedição
Katmandu, 30 abr (EFE).- O corpo do alpinista suíço Ueli Steck, apelidado como "Máquina Suíça" e um dos escaladores mais importantes do mundo, foi recuperado neste domingo a 6 mil metros de altitude por uma grupo de montanhistas experientes, informaram fontes de sua expedição.
"Um grupo de seis socorristas de altitude recuperaram seus restos mortais a cerca de 6 mil metros de altitude", disse à Agência Efe Mingma Sherpa, diretor da agência "Seven Summits Treks", que se encarregava da organização de sua expedição.
Mingma explicou que Steck caiu por uma encosta perto do acampamento 2 do monte Everest, quando se dirigia ao monte Nuptse, de 7.855 metros, e situado na cadeia Mohalangur, a mesma em que se encontra a montanha mais alta do mundo.
O corpo, que ficou irreconhecível após a queda, segundo a fonte, foi levado em um helicóptero ao Hospital Clínico Tribhuvan na capital do Nepal, Katmandu, e será entregue à família depois da passar pela análise dos médicos forenses.
Steck, conhecido popularmente como "Máquina Suíça" por sua maratona de 62 dias escalando 82 picos acima de 4 mil metros nos Alpes europeus, estava planejando escalar o Everest depois do Nuptse.
Durga Datta Dhakal, oficial de informação do Departamento de Turismo do Nepal, disse à Efe que a morte do alpinista suíço é a primeira na região do Everest este ano.
Cerca de 365 escaladores adquiriram permissão para subir o Everest nesta temporada, a montanha mais alta do mundo com 8.848 metros de altitude.
Steck tinha tentado escalar o topo do mundo há quatro anos, mas acabou se envolvendo em uma confusão com alguns sherpas sobre a rota de ascensão, o que derivou em uma briga entre os escaladores de sua expedição e os sherpas, com direito a troca de agressões, pedradas e xingamentos, o que acabou adiando seus planos.
Famoso por suas ascensões em solitário e sem equipamentos de segurança, e por seus recordes de velocidade, o alpinista ganhou o Piolet D'Or, uma das principais premiações da categoria, em 2009 e 2014.
Seu nome também monopolizou as manchetes em 2016, quando Steck e seu companheiro de escalada David Goettler encontraram em um glaciar do Himalaia os corpos do escalador americano Alex Lowe e de seu cinegrafista, que estavam desaparecidos há 16 anos após sucumbirem a uma avalanche.
"Um grupo de seis socorristas de altitude recuperaram seus restos mortais a cerca de 6 mil metros de altitude", disse à Agência Efe Mingma Sherpa, diretor da agência "Seven Summits Treks", que se encarregava da organização de sua expedição.
Mingma explicou que Steck caiu por uma encosta perto do acampamento 2 do monte Everest, quando se dirigia ao monte Nuptse, de 7.855 metros, e situado na cadeia Mohalangur, a mesma em que se encontra a montanha mais alta do mundo.
O corpo, que ficou irreconhecível após a queda, segundo a fonte, foi levado em um helicóptero ao Hospital Clínico Tribhuvan na capital do Nepal, Katmandu, e será entregue à família depois da passar pela análise dos médicos forenses.
Steck, conhecido popularmente como "Máquina Suíça" por sua maratona de 62 dias escalando 82 picos acima de 4 mil metros nos Alpes europeus, estava planejando escalar o Everest depois do Nuptse.
Durga Datta Dhakal, oficial de informação do Departamento de Turismo do Nepal, disse à Efe que a morte do alpinista suíço é a primeira na região do Everest este ano.
Cerca de 365 escaladores adquiriram permissão para subir o Everest nesta temporada, a montanha mais alta do mundo com 8.848 metros de altitude.
Steck tinha tentado escalar o topo do mundo há quatro anos, mas acabou se envolvendo em uma confusão com alguns sherpas sobre a rota de ascensão, o que derivou em uma briga entre os escaladores de sua expedição e os sherpas, com direito a troca de agressões, pedradas e xingamentos, o que acabou adiando seus planos.
Famoso por suas ascensões em solitário e sem equipamentos de segurança, e por seus recordes de velocidade, o alpinista ganhou o Piolet D'Or, uma das principais premiações da categoria, em 2009 e 2014.
Seu nome também monopolizou as manchetes em 2016, quando Steck e seu companheiro de escalada David Goettler encontraram em um glaciar do Himalaia os corpos do escalador americano Alex Lowe e de seu cinegrafista, que estavam desaparecidos há 16 anos após sucumbirem a uma avalanche.
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