Com Hamilton na cola, Vettel defende liderança do Mundial no GP da Rússia
Redação Central, 27 abr (EFE).- Com duas vitórias nas três primeiras corridas do ano, o alemão Sebastian Vettel (Ferrari) chega a Sochi para a disputa do Grande Prêmio da Rússia como líder do campeonato e mais uma vez deverá duelar com o britânico Lewis Hamilton (Mercedes) pelo lugar mais alto do pódio.
Vettel, que triunfou na Austrália e no Bahrein, confirmou a Ferrari como alternativa ao enorme domínio exercido pela Mercedes nos últimos três anos, com dois títulos de Hamilton e um do alemão Nico Rosberg, obtido no ano passado.
Até agora, nas três edições da prova disputada em Adler, às margens do Mar Negro, quem venceu se sagrou campeão da temporada em questão. O piloto inglês levou a melhor em 2014 e 2015, e o agora aposentado Rosberg, em 2016.
Líder do campeonato com 68 pontos, sete a mais que Hamilton, Vettel acredita que a Ferrari evoluiu como time desde a última temporada e isso tem se refletido na pista.
"Acho que 2016 foi bom para a gente. Não em nível de resultados, antes que me interpretem bem, mas foi uma forma de nos sentirmos mais unidos dentro da equipe", comentou o tetracampeão mundial ao site da emissora "ESPN".
Se o alemão vem tendo bom desempenho em 2017, o mesmo não pode ser dito sobre seu companheiro de Ferrari, o finlandês Kimi Raikkonen. O campeão de 2007 é quarto colocado no Mundial, com 37 pontos, e ainda não subiu ao pódio neste ano.
"Faz tempo que não estou na posição de vencer, por isso quero ir melhor. Quero estar em condições de vencer. Nesta corrida, vou tentar ir melhor. Como equipe, a Ferrari fez um grande trabalho conosco, nos deu um bom carro, e agora depende de nós obter bons resultados", analisou Raikkonen.
Na Mercedes, o principal assunto vem sendo o jogo de equipe praticado no Bahrein, onde o finlandês Valtteri Bottas cedeu o segundo lugar a Hamilton, depois de ter sido o pole position no deserto. O ex-piloto da Williams garantiu que levou tudo com naturalidade.
"Não tivemos conversa alguma sobre isso. Nunca houve primeiro ou segundo piloto na equipe e ninguém pretende que isso aconteça. E minha relação com Lewis é boa até agora, temos um relacionamento muito profissional, bem parecido com o que tive com Felipe (Massa) na Williams", destacou.
Massa, que na última terça completou 36 anos, espera um bom resultado na Rússia, onde foi quinto colocado no ano passado e quarto em 2015. "Sochi tem uma pista muito boa de pilotar, gosto muito do circuito. Espero fazer outra boa corrida lá neste ano", declarou.
O brasileiro aparece na sétima posição na temporada, com 16 pontos, obtido com sextos lugares em Melbourne e em Sakhir. Em Xangai, ele ficou em 14º.
Vettel, que triunfou na Austrália e no Bahrein, confirmou a Ferrari como alternativa ao enorme domínio exercido pela Mercedes nos últimos três anos, com dois títulos de Hamilton e um do alemão Nico Rosberg, obtido no ano passado.
Até agora, nas três edições da prova disputada em Adler, às margens do Mar Negro, quem venceu se sagrou campeão da temporada em questão. O piloto inglês levou a melhor em 2014 e 2015, e o agora aposentado Rosberg, em 2016.
Líder do campeonato com 68 pontos, sete a mais que Hamilton, Vettel acredita que a Ferrari evoluiu como time desde a última temporada e isso tem se refletido na pista.
"Acho que 2016 foi bom para a gente. Não em nível de resultados, antes que me interpretem bem, mas foi uma forma de nos sentirmos mais unidos dentro da equipe", comentou o tetracampeão mundial ao site da emissora "ESPN".
Se o alemão vem tendo bom desempenho em 2017, o mesmo não pode ser dito sobre seu companheiro de Ferrari, o finlandês Kimi Raikkonen. O campeão de 2007 é quarto colocado no Mundial, com 37 pontos, e ainda não subiu ao pódio neste ano.
"Faz tempo que não estou na posição de vencer, por isso quero ir melhor. Quero estar em condições de vencer. Nesta corrida, vou tentar ir melhor. Como equipe, a Ferrari fez um grande trabalho conosco, nos deu um bom carro, e agora depende de nós obter bons resultados", analisou Raikkonen.
Na Mercedes, o principal assunto vem sendo o jogo de equipe praticado no Bahrein, onde o finlandês Valtteri Bottas cedeu o segundo lugar a Hamilton, depois de ter sido o pole position no deserto. O ex-piloto da Williams garantiu que levou tudo com naturalidade.
"Não tivemos conversa alguma sobre isso. Nunca houve primeiro ou segundo piloto na equipe e ninguém pretende que isso aconteça. E minha relação com Lewis é boa até agora, temos um relacionamento muito profissional, bem parecido com o que tive com Felipe (Massa) na Williams", destacou.
Massa, que na última terça completou 36 anos, espera um bom resultado na Rússia, onde foi quinto colocado no ano passado e quarto em 2015. "Sochi tem uma pista muito boa de pilotar, gosto muito do circuito. Espero fazer outra boa corrida lá neste ano", declarou.
O brasileiro aparece na sétima posição na temporada, com 16 pontos, obtido com sextos lugares em Melbourne e em Sakhir. Em Xangai, ele ficou em 14º.
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