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Candidatura olímpica de Los Angeles recebe apoio de grandes equipes dos EUA

29/03/2017 16h54

Los Angeles (EUA), 29 mar (EFE).- Os líderes de algumas das maiores franquias esportivas dos Estados Unidos, como Los Angeles Lakers, San Francisco Giants e New York Giants, manifestaram apoio à candidatura de Los Angeles a sede dos Jogos Olímpicos de 2024, anunciou a própria campanha em comunicado.

Segundo o texto, proprietários e executivos destas e outras equipes contribuirão, com seu talento e experiência, para estimular cidadãos de suas cidades de origem a ajudar a criar "novos Jogos para uma nova era".

Procedentes da NBA, se uniram à candidatura Steve Ballmer (dono do Los Angeles Clippers), Jeanie Buss e Magic Johnson (respectivamente proprietária e presidente de operações do Los Angeles Lakers), Tony Ressler (dono do Atlanta Hawks), Steve Pagliuca (coproprietário do Boston Celtics) e Tom Gores (proprietário do Detroit Pistons).

Da MLB, maior liga americana de beisebol, manifestaram apoio Stan Kasten (diretor-executivo do Los Angeles Dodgers), Mark Attanasio (proprietário do Milwaukee Brewers) e Larry Baer (presidente do San Francisco Giants), e da NFL (principal liga futebol americano) entraram na campanha Kevin Demoff (chefe de operações do Los Angeles Rams) e Steve Tisch (presidente do New York Giants).

Da NHL (liga de hóquei sobre o gelo) se juntaram à campanha Ed Roski Jr. e Dan Beckerman (coproprietário e diretor, respectivamente, do Los Angeles Kings). Pela MLS (futebol), quem se uniu foi Dan Beckerman (diretor do Los Angeles Galaxy), e pela WNBA (liga feminina de basquete), Stan Kasten, dono do Los Angeles Sparks.

O presidente da candidatura olímpica de Los Angeles, Casey Wasserman, disse que a direção da instituição "tem a sorte de contar com proprietários e executivos de muitas das principais franquias profissionais do esporte nos EUA", que se esforçarão para criar jogos "inovadores, de baixo risco e sustentáveis".

Wasserman acrescentou que a candidatura tem foco "no futuro do movimento olímpico" e espera contribuir para que todos os esportes olímpicos "cresçam e entrem" no clube dos US$ 250 bilhões que movimentam o mercado esportivo americano.