Coloccini diz que Argentina é "o riso do futebol mundial" por crise na AFA
Buenos Aires, 20 fev (EFE).- O zagueiro Fabricio Coloccini, do San Lorenzo, disse nesta segunda-feira que a Argentina é "o riso do futebol mundial" pela "desordem" na Associação do Futebol Argentino (AFA) e que em outros países as pessoas "riem" dos problemas da entidade.
"O que acontece na AFA é uma vergonha e é muito triste. Se você pensar bem, para eles, somos apenas um campeonato qualquer. Já riem de nós. Falei com espanhóis, ex-companheiros, e somos o riso do futebol mundial", disse Coloccini em entrevista publicada pelo jornal "Olé".
"Eu leio jornais da Espanha e saem notas. A verdade é que é triste. Parecemos os humoristas deles. Mas, enquanto não acabar toda a hipocrisia e a corrupção, vai ser muito complicado", acrescentou.
De acordo com o zagueiro, de 35 anos, na Argentina as pessoas se acostumaram ao que acontece "de ruim" na AFA, que está nas mãos de uma comissão reguladora criada por Fifa e Conmebol em meados de 2016 para "normalizar" a entidade.
Para Coloccini, também falta "rigorosidade" nas medidas contra os torcedores violentos.
"Quantos anos o Liverpool ficou sem disputar a Liga dos Campeões pelos 'hooligans' (torcedores violentos)? E aprenderam? Hoje são fenomenais. Se jogar uma garrafinha em campo, não entra mais", comentou.
O zagueiro disse que para retornar ao futebol argentino, como ele fez em meados de 2016, ao trocar o Newcastle pelo San Lorenzo, é preciso "ter um pouco de loucura".
"Abrir mão de dinheiro, de prestígio. Na Inglaterra, a trajetória é respeitada. Aqui, qualquer um que não tem ideia de futebol opina e introduz com coisas pessoais, não só de futebol", afirmou.
"O que acontece na AFA é uma vergonha e é muito triste. Se você pensar bem, para eles, somos apenas um campeonato qualquer. Já riem de nós. Falei com espanhóis, ex-companheiros, e somos o riso do futebol mundial", disse Coloccini em entrevista publicada pelo jornal "Olé".
"Eu leio jornais da Espanha e saem notas. A verdade é que é triste. Parecemos os humoristas deles. Mas, enquanto não acabar toda a hipocrisia e a corrupção, vai ser muito complicado", acrescentou.
De acordo com o zagueiro, de 35 anos, na Argentina as pessoas se acostumaram ao que acontece "de ruim" na AFA, que está nas mãos de uma comissão reguladora criada por Fifa e Conmebol em meados de 2016 para "normalizar" a entidade.
Para Coloccini, também falta "rigorosidade" nas medidas contra os torcedores violentos.
"Quantos anos o Liverpool ficou sem disputar a Liga dos Campeões pelos 'hooligans' (torcedores violentos)? E aprenderam? Hoje são fenomenais. Se jogar uma garrafinha em campo, não entra mais", comentou.
O zagueiro disse que para retornar ao futebol argentino, como ele fez em meados de 2016, ao trocar o Newcastle pelo San Lorenzo, é preciso "ter um pouco de loucura".
"Abrir mão de dinheiro, de prestígio. Na Inglaterra, a trajetória é respeitada. Aqui, qualquer um que não tem ideia de futebol opina e introduz com coisas pessoais, não só de futebol", afirmou.
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