Após derrota para promessa, Rogerinho admite dia ruim e se diz frustrado
Rio de Janeiro, 20 fev (EFE).- Derrotado logo na estreia do Rio Open de tênis nesta segunda-feira diante do norueguês Casper Ruud, de apenas 18 anos, o brasileiro Rogério Dutra Silva, de 33, admitiu ter tido um dia ruim e lamentou não ter obtido um break point sequer que pudesse recolocá-lo de volta à disputa.
"Primeira rodada é sempre difícil, você muitas vezes está perdido na quadra. As condições foram mudando, e não consegui entrar no jogo. Quando parecia que iria entrar, que estava sacando bem, acontecia alguma coisa. Não me encontrei no jogo e foi o que me deixou chateado torneio que ainda não consegui jogar também. Não tive break. Foi frustrante não ter podido dar meu melhor", comentou Rogerinho em entrevista coletiva.
O brasileiro, 88º colocado do ranking, foi derrotado por 2 sets a 0, com parciais de 6-3 e 6-4, com uma quebra de saque em cada parcial, jogando contra o número 201 do mundo.
"Estando em casa, com a torcida, queria dar um algo mais para a torcida me ajudar. Estava buscando isso, queria passar um pouco à frente para chamar a torcida, mas nem isso consegui. Acho que venho jogando bem, estava elevando o nível. Agora é levantar a cabeça e pensar no próximo torneio", conformou-se.
Perguntado sobre a possibilidade de mudança de superfície para o ano que vem, algo que vem sendo especulado nos bastidores do Rio Open, Rogerinho preferiu se esquivar.
"O que for melhor para o tênis está bom. O Rio Open já é um torneio muito grande, e fico feliz de participar. O que for melhor para o tênis, o que todos acharem que é bom, eu vou apoiar", disse.
Ruud, por sua vez, vibrou por ter obtido a primeira vitória da carreira em nível ATP e a primeira da Noruega desde 2014. Os resultados recentes, como os dois títulos de Futures e o do Challenger de Sevilha, no ano passado, o fizeram ser comparado ao jogador de futebol Martin Odegaard, contratado para o time B do Real Madrid com apenas 16 anos.
"Ainda não tinha pensado por esse lado histórico. É algo especial e que me dá confiança para a próxima partida e os próximos torneios. Mas o que quero é continuar olhando para frente", declarou o norueguês.
"Primeira rodada é sempre difícil, você muitas vezes está perdido na quadra. As condições foram mudando, e não consegui entrar no jogo. Quando parecia que iria entrar, que estava sacando bem, acontecia alguma coisa. Não me encontrei no jogo e foi o que me deixou chateado torneio que ainda não consegui jogar também. Não tive break. Foi frustrante não ter podido dar meu melhor", comentou Rogerinho em entrevista coletiva.
O brasileiro, 88º colocado do ranking, foi derrotado por 2 sets a 0, com parciais de 6-3 e 6-4, com uma quebra de saque em cada parcial, jogando contra o número 201 do mundo.
"Estando em casa, com a torcida, queria dar um algo mais para a torcida me ajudar. Estava buscando isso, queria passar um pouco à frente para chamar a torcida, mas nem isso consegui. Acho que venho jogando bem, estava elevando o nível. Agora é levantar a cabeça e pensar no próximo torneio", conformou-se.
Perguntado sobre a possibilidade de mudança de superfície para o ano que vem, algo que vem sendo especulado nos bastidores do Rio Open, Rogerinho preferiu se esquivar.
"O que for melhor para o tênis está bom. O Rio Open já é um torneio muito grande, e fico feliz de participar. O que for melhor para o tênis, o que todos acharem que é bom, eu vou apoiar", disse.
Ruud, por sua vez, vibrou por ter obtido a primeira vitória da carreira em nível ATP e a primeira da Noruega desde 2014. Os resultados recentes, como os dois títulos de Futures e o do Challenger de Sevilha, no ano passado, o fizeram ser comparado ao jogador de futebol Martin Odegaard, contratado para o time B do Real Madrid com apenas 16 anos.
"Ainda não tinha pensado por esse lado histórico. É algo especial e que me dá confiança para a próxima partida e os próximos torneios. Mas o que quero é continuar olhando para frente", declarou o norueguês.
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