Com três décadas de atraso, Oscar Schmidt "estreia" com vitória na NBA
Redação Central, 17 fev (EFE).- Com um hiato de 33 anos, o 'Mão Santa' Oscar Schmidt fez sua "estreia" na NBA, participando, na noite de sexta-feira, do Jogo das Celebridades do All-Star Game, defendendo a equipe do Leste, que superou o Oeste por 88 a 59, no Superdome, em Nova Orleans.
Vestindo a camisa 14 que o acompanhou durante grande parte da carreira, Oscar, que não atuava desde 2003 quando se aposentou, ficou por cerca de 13 minutos em quadra e fez dois arremessos de dois pontos, acertando todos, terminando com 100% de aproveitamento. O MVP da partida foi Brandon Armstrong, do Leste, que fez um duplo-duplo, com 16 pontos e 15 rebotes.
A semana em que completou 59 anos - Oscar fez aniversário na quinta-feira -, foi histórica para o ex-jogador brasileiro. Na última segunda-feira, ele foi homenageado pelo Brooklyn Nets, no Barclays Center, recebendo um quadro com uma camisa personalizada dos Nets, com seu nome e o número 14.
Em 1984, ele foi draftado pelo New Jersey Nets, antigo nome da franquia. Porém, não jogou na NBA já que a FIBA (Federação Internacional de Basquete) não permitia que profissionais defendessem suas respectivas seleções em competições internacionais. EFE
phg/rd
Vestindo a camisa 14 que o acompanhou durante grande parte da carreira, Oscar, que não atuava desde 2003 quando se aposentou, ficou por cerca de 13 minutos em quadra e fez dois arremessos de dois pontos, acertando todos, terminando com 100% de aproveitamento. O MVP da partida foi Brandon Armstrong, do Leste, que fez um duplo-duplo, com 16 pontos e 15 rebotes.
A semana em que completou 59 anos - Oscar fez aniversário na quinta-feira -, foi histórica para o ex-jogador brasileiro. Na última segunda-feira, ele foi homenageado pelo Brooklyn Nets, no Barclays Center, recebendo um quadro com uma camisa personalizada dos Nets, com seu nome e o número 14.
Em 1984, ele foi draftado pelo New Jersey Nets, antigo nome da franquia. Porém, não jogou na NBA já que a FIBA (Federação Internacional de Basquete) não permitia que profissionais defendessem suas respectivas seleções em competições internacionais. EFE
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