Paquistão joga em casa na Davis pela 1ª vez em 13 anos e sai na frente do Irã
Islamabad, 3 fev (EFE).- O Paquistão pôde jogar em casa pela Copa Davis de tênis pela primeira vez em 13 anos e abriu 2 a 0 no confronto com o Irã, válido pelo grupo 2 do zonal da Ásia e da Oceania e que é disputado no Pakistan Sports Complex, na cidade de Islamabad.
No primeiro jogo pela Davis em território paquistanês desde 2004, o tenista da casa Aqeel Khan venceu Shahin Khaledan por 3 sets a 0, com parciais de 7-6, 6-4 e 6-2. Depois disso, Aisam-ul-Haq bateu Anoosha Shahgholi também em parciais direitas, com 6-1, 6-2, 6-2.
"É muito importante para nós. Sofremos muito, mas hoje o público paquistanês pôde ver seus heróis em casa", disse à Agência Efe o presidente da Federação de Tênis do Paquistão, Khalid Rehmani.
Os jogos foram realizados em meio a grandes medidas de segurança, com três cordões policiais de cerca de 110 agentes, segundo Rehmani, para garantir que não houvesse incidentes, depois que a Federação Internacional de Tênis (ITF) considerou que houve melhora nas condições de segurança no país.
O Paquistão sediou poucos eventos esportivos internacionais desde 2001, devido aos altos níveis de violência extremista. No caso do críquete, o principal esporte nacional, um ataque contra a seleção do Sri Lanka que deixou nove mortos forçou o Paquistão, em 2009, a jogar como mandante nos Emirados Árabes e no Zimbábue.
No entanto, os níveis de violência diminuíram consideravelmente desde a operação que o Exército lançou nas zonas tribais em junho de 2014 e que continua na atualidade.
Após a melhora da situação, o Paquistão sediou vários torneios internacionais de squash e recentemente adquiriu quatro ônibus blindados pensando no transporte eventual para seleções de críquete que visitarem o país.
No primeiro jogo pela Davis em território paquistanês desde 2004, o tenista da casa Aqeel Khan venceu Shahin Khaledan por 3 sets a 0, com parciais de 7-6, 6-4 e 6-2. Depois disso, Aisam-ul-Haq bateu Anoosha Shahgholi também em parciais direitas, com 6-1, 6-2, 6-2.
"É muito importante para nós. Sofremos muito, mas hoje o público paquistanês pôde ver seus heróis em casa", disse à Agência Efe o presidente da Federação de Tênis do Paquistão, Khalid Rehmani.
Os jogos foram realizados em meio a grandes medidas de segurança, com três cordões policiais de cerca de 110 agentes, segundo Rehmani, para garantir que não houvesse incidentes, depois que a Federação Internacional de Tênis (ITF) considerou que houve melhora nas condições de segurança no país.
O Paquistão sediou poucos eventos esportivos internacionais desde 2001, devido aos altos níveis de violência extremista. No caso do críquete, o principal esporte nacional, um ataque contra a seleção do Sri Lanka que deixou nove mortos forçou o Paquistão, em 2009, a jogar como mandante nos Emirados Árabes e no Zimbábue.
No entanto, os níveis de violência diminuíram consideravelmente desde a operação que o Exército lançou nas zonas tribais em junho de 2014 e que continua na atualidade.
Após a melhora da situação, o Paquistão sediou vários torneios internacionais de squash e recentemente adquiriu quatro ônibus blindados pensando no transporte eventual para seleções de críquete que visitarem o país.






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