Novos donos da F-1 forçam renúncia, e Ecclestone deixa comando da categoria
Redação Central, 23 jan (EFE).- O britânico Bernie Ecclestone confirmou nesta segunda-feira, em entrevista publicada pela revista alemã "Auto Motor und Sport", que deixará o comando da Fórmula 1 para ser substituído pelo americano Chase Carey.
"Hoje fui deposto. Estou simplesmente fora. É oficial. Já não dirijo mais a empresa. Meu posto foi assumido por Chase Carey", disse Ecclestorne à "Auto Motor und Sport".
Carey é presidente do grupo americano Liberty Media, que comprou os direitos comerciais da Fórmula 1 na última terça-feira, um dia antes do Conselho Mundial do Esporte a Motor da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) ter comunicado que aprovava a venda da categoria por unanimidade.
"O Liberty, a Fórmula 1 e a FIA desejam colaborar na criação de uma relação de trabalho construtiva que garanta um sucesso contínuo e o desenvolvimento do Mundial de Fórmula 1 a longo prazo", indicou a entidade máxima do automobilismo em comunicado.
"A decisão do Conselho Mundial do Esporte a Morto confirma o pensamento da FIA de que a Liberty, como reconhecida organização de imprensa com experiência tanto no esporte como no entretenimento, está em condições de continuar o desenvolvimento de seu principal campeonato", prossegue a nota.
"A FIA deseja trabalhar com os novos donos (da Fórmula 1) para continuar desenvolvendo um espetáculo global e sem igual que, para todos os acionistas, é o Campeonato Mundial de Fórmula 1", completou o comunicado da entidade.
Após 40 anos na Fórmula 1, Ecclestone, de 86 anos, indicou que não deixará a categoria. Aparentemente, revelou o próprio britânico à revista alemã, o Liberty Media ofereceu que ele atue como presidente de honra.
"Minha nova posição é uma expressão americana. Uma espécie de presidência de honra. Uso esse título sem saber ainda o que isso significa", explicou Ecclestone à "Auto Motor und Sport".
"Hoje fui deposto. Estou simplesmente fora. É oficial. Já não dirijo mais a empresa. Meu posto foi assumido por Chase Carey", disse Ecclestorne à "Auto Motor und Sport".
Carey é presidente do grupo americano Liberty Media, que comprou os direitos comerciais da Fórmula 1 na última terça-feira, um dia antes do Conselho Mundial do Esporte a Motor da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) ter comunicado que aprovava a venda da categoria por unanimidade.
"O Liberty, a Fórmula 1 e a FIA desejam colaborar na criação de uma relação de trabalho construtiva que garanta um sucesso contínuo e o desenvolvimento do Mundial de Fórmula 1 a longo prazo", indicou a entidade máxima do automobilismo em comunicado.
"A decisão do Conselho Mundial do Esporte a Morto confirma o pensamento da FIA de que a Liberty, como reconhecida organização de imprensa com experiência tanto no esporte como no entretenimento, está em condições de continuar o desenvolvimento de seu principal campeonato", prossegue a nota.
"A FIA deseja trabalhar com os novos donos (da Fórmula 1) para continuar desenvolvendo um espetáculo global e sem igual que, para todos os acionistas, é o Campeonato Mundial de Fórmula 1", completou o comunicado da entidade.
Após 40 anos na Fórmula 1, Ecclestone, de 86 anos, indicou que não deixará a categoria. Aparentemente, revelou o próprio britânico à revista alemã, o Liberty Media ofereceu que ele atue como presidente de honra.
"Minha nova posição é uma expressão americana. Uma espécie de presidência de honra. Uso esse título sem saber ainda o que isso significa", explicou Ecclestone à "Auto Motor und Sport".
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