Governos locais do Japão rejeitam assumir parte do custo de Tóquio 2020
Tóquio, 26 dez (EFE).- Vários governos regionais e locais do Japão notificaram nesta segunda-feira ao comitê organizador dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 que não estão dispostos a assumir o custo da construção das instalações temporárias para o evento.
Os líderes de seis Prefeituras japonesas e quatro localidades próximas à capital expressaram esta postura em uma carta enviada hoje ao presidente do comitê organizador, Yoshiro Mori, e à governadora de Tóquio, Yuriko Koike.
Em particular, eles pedem que seja respeitado o plano inicial do comitê organizador segundo o qual este órgão assumiria o custo da construção de todas as instalações, explicaram os responsáveis regionais e locais em declarações aos veículos de imprensa após um encontro em Tóquio com Koike.
Em abril, o governo da Área Metropolitana de Tóquio e o comitê organizador decidiram modificar esta estratégia e chamaram os governos regionais que acolherão provas esportivas dentro da reunião olímpica a custear as instalações temporárias.
O comitê organizador afirmou na semana passada que o orçamento total para os Jogos Olímpicos ficará entre 1,6 trilhão e 1,8 trilhão de ienes (13.086/14.724 milhões de euros).
Deste montante, o comitê organizador assumiria 500 bilhões de ienes (4.088 milhões de euros) e o resto seria coberto pelos governos de Tóquio, o Executivo central e outras administrações.
Os dez signatários da carta incluem os governos das Prefeituras de Saitama, Kanagawa e Chiba, contíguas com a capital, assim como várias cidades próximas e a de Sapporo, ao norte do arquipélago japonês.
A governadora de Tóquio, que chegou ao cargo em julho após colocar a transparência e o controle dos custos para Tóquio 2020 entre suas prioridades, liderou várias iniciativas para revisar os planos de construção de novas instalações e seu financiamento.
Os líderes de seis Prefeituras japonesas e quatro localidades próximas à capital expressaram esta postura em uma carta enviada hoje ao presidente do comitê organizador, Yoshiro Mori, e à governadora de Tóquio, Yuriko Koike.
Em particular, eles pedem que seja respeitado o plano inicial do comitê organizador segundo o qual este órgão assumiria o custo da construção de todas as instalações, explicaram os responsáveis regionais e locais em declarações aos veículos de imprensa após um encontro em Tóquio com Koike.
Em abril, o governo da Área Metropolitana de Tóquio e o comitê organizador decidiram modificar esta estratégia e chamaram os governos regionais que acolherão provas esportivas dentro da reunião olímpica a custear as instalações temporárias.
O comitê organizador afirmou na semana passada que o orçamento total para os Jogos Olímpicos ficará entre 1,6 trilhão e 1,8 trilhão de ienes (13.086/14.724 milhões de euros).
Deste montante, o comitê organizador assumiria 500 bilhões de ienes (4.088 milhões de euros) e o resto seria coberto pelos governos de Tóquio, o Executivo central e outras administrações.
Os dez signatários da carta incluem os governos das Prefeituras de Saitama, Kanagawa e Chiba, contíguas com a capital, assim como várias cidades próximas e a de Sapporo, ao norte do arquipélago japonês.
A governadora de Tóquio, que chegou ao cargo em julho após colocar a transparência e o controle dos custos para Tóquio 2020 entre suas prioridades, liderou várias iniciativas para revisar os planos de construção de novas instalações e seu financiamento.
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