Tóquio decide reduzir tamanho de novo estádio de vôlei para Jogos de 2020
Tóquio, 16 dez (EFE).- Tóquio seguirá adiante com o plano original e construirá um novo estádio de vôlei para os Jogos Olímpicos de 2020, em vez de reformar um já existente, anunciou nesta sexta-feira a governadora da cidade, Yuriko Koike.
O governo de Tóquio optou por construir a chamada Ariake Arena, reduzindo o tamanho do plano original, e descartou a possibilidade de reutilizar o ginásio poliesportivo de Yokohama, ao sul da cidade.
No fim de novembro, o Comitê Organizador dos Jogos de Tóquio já tinha decidido reduzir a capacidade do novo Centro Aquático Olímpico, que será construído no distrito de Koto, de 20 mil para 15 mil torcedores. O objetivo é cortar despesas com obras.
Na mesma linha, a organização também diminuiu os custos da nova sede do remo e da canoagem, modalidades que serão disputadas na baía de Tóquio. O orçamento original chegava a US$ 452,4 milhões (cerca de R$ 1,51 bilhão). Também foi descartada a mudança das provas para as instalações já existentes em Miyagi, no norte do Japão.
A governadora de Tóquio afirmou que as mudanças nos projetos diminuirão os gastos em US$ 339 milhões (R$ 1,13 bilhão).
Desde quando foi eleita, Koike defendeu uma revisão nos planos de construção de novas sedes para Tóquio 2020, com o objetivo de evitar que o orçamento final disparasse, como já estava ocorrendo.
Até agora, os organizadores decidiram modificar um terço das sedes das competições esportivas que constavam na candidatura oficial para economizar dinheiro.
Muitas dessas modificações representam mudanças de provas que seriam realizadas em novas instalações na baía da capital até sedes já existentes localizadas nos arredores de Tóquio, uma variação importante já que a candidatura japonesa se destacava pela proximidade entre as competições e a Vila Olímpica.
O governo de Tóquio optou por construir a chamada Ariake Arena, reduzindo o tamanho do plano original, e descartou a possibilidade de reutilizar o ginásio poliesportivo de Yokohama, ao sul da cidade.
No fim de novembro, o Comitê Organizador dos Jogos de Tóquio já tinha decidido reduzir a capacidade do novo Centro Aquático Olímpico, que será construído no distrito de Koto, de 20 mil para 15 mil torcedores. O objetivo é cortar despesas com obras.
Na mesma linha, a organização também diminuiu os custos da nova sede do remo e da canoagem, modalidades que serão disputadas na baía de Tóquio. O orçamento original chegava a US$ 452,4 milhões (cerca de R$ 1,51 bilhão). Também foi descartada a mudança das provas para as instalações já existentes em Miyagi, no norte do Japão.
A governadora de Tóquio afirmou que as mudanças nos projetos diminuirão os gastos em US$ 339 milhões (R$ 1,13 bilhão).
Desde quando foi eleita, Koike defendeu uma revisão nos planos de construção de novas sedes para Tóquio 2020, com o objetivo de evitar que o orçamento final disparasse, como já estava ocorrendo.
Até agora, os organizadores decidiram modificar um terço das sedes das competições esportivas que constavam na candidatura oficial para economizar dinheiro.
Muitas dessas modificações representam mudanças de provas que seriam realizadas em novas instalações na baía da capital até sedes já existentes localizadas nos arredores de Tóquio, uma variação importante já que a candidatura japonesa se destacava pela proximidade entre as competições e a Vila Olímpica.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.