Fifa defende uso do recurso de vídeo na 1ª semifinal do Mundial de Clubes
Redação Central, 14 dez (EFE).- A Fifa defendeu nesta quarta-feira o uso do recurso de vídeo, que aconteceu pela primeira vez durante a primeira semifinal do Campeonato Mundial de Clubes, para que fosse marcado um pênalti para o Kashima Antlers, que derrotou o Atlético Nacional por 3 a 0.
No primeiro tempo, os árbitros responsáveis por acompanhar imagens do jogo, interferiram depois de flagrar uma falta do atacante Orlando Berrío no zagueiro Daigo Nishi, que o árbitro húngado Viktor Kassai, assim como seus auxiliares, não viu.
O lance, no entanto, teve polêmica, devido a posição duvidosa do jogador do Kashima Antlers que sofreu o pênalti. Alheio a tudo isso, o meia Shoma Doi ficou encarregado da cobrança, deslocou o goleiro argentino Franco Armani e abriu o placar aos 33 minutos.
"O auxiliar havia aplicado corretamente a técnica de esperar para ver o fim da jogada, devido ao possível impedimento. Este nunca aconteceu, porque o jogador não tinha estado nunca em disposição de disputar a bola com o rival", apontou comunicado emitido pela Fifa.
A entidade, por meio do suíço Massimo Busacca, diretor de arbitragem, lembrou que se trata do primeiro teste com árbitros assistentes de vídeo em uma competição e destacou a novidade que foi a corrida do árbitro em direção a lateral do campo, onde acontecia a reprodução do vídeo.
"No incidente ocorrido nesta noite, a comunicação entre o árbitro e o assistente de vídeo foi totalmente clara. A tecnologia funcionou bem e, em última instância, ajudou na tomada de decisão, como tem que ser", completou o representante da Fifa.
No primeiro tempo, os árbitros responsáveis por acompanhar imagens do jogo, interferiram depois de flagrar uma falta do atacante Orlando Berrío no zagueiro Daigo Nishi, que o árbitro húngado Viktor Kassai, assim como seus auxiliares, não viu.
O lance, no entanto, teve polêmica, devido a posição duvidosa do jogador do Kashima Antlers que sofreu o pênalti. Alheio a tudo isso, o meia Shoma Doi ficou encarregado da cobrança, deslocou o goleiro argentino Franco Armani e abriu o placar aos 33 minutos.
"O auxiliar havia aplicado corretamente a técnica de esperar para ver o fim da jogada, devido ao possível impedimento. Este nunca aconteceu, porque o jogador não tinha estado nunca em disposição de disputar a bola com o rival", apontou comunicado emitido pela Fifa.
A entidade, por meio do suíço Massimo Busacca, diretor de arbitragem, lembrou que se trata do primeiro teste com árbitros assistentes de vídeo em uma competição e destacou a novidade que foi a corrida do árbitro em direção a lateral do campo, onde acontecia a reprodução do vídeo.
"No incidente ocorrido nesta noite, a comunicação entre o árbitro e o assistente de vídeo foi totalmente clara. A tecnologia funcionou bem e, em última instância, ajudou na tomada de decisão, como tem que ser", completou o representante da Fifa.
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