Chapecoense estuda tomar medidas judiciais contra companhia aérea LaMia
Chapecó (SC), 30 nov (EFE).- A Chapecoense estuda tomar medidas judiciais contra a companhia aérea LaMia quando concluir o transporte dos corpos das vítimas do acidente e do posterior velório que será realizado na Arena Condá, informaram dirigentes do clube.
"Hoje estamos focados na questão humanitária, nas famílias das vítimas. Em um segundo momento, vamos parar para pensar na reestruturação da equipe e também nas medidas judiciais", disse em entrevista coletiva o vice-presidente jurídico da Chapecoense, Luiz Antônio Palaoro.
Na madrugada de terça-feira, o avião da companhia aérea boliviana LaMia que levava a delegação do clube catarinense para a disputa da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional caiu e provocou a morte de 19 jogadores, além de membros da comissão técnica e grande parte da direção.
O piloto que comandava a aeronave, uma Avro Regional Jet 85, que levava 77 pessoas a bordo, declarou "estado de emergência" por falhas elétricas e falta de combustível quando se aproximava do Aeroporto Internacional José María Córdova, nos arredores de Medellín.
"Ainda não temos nada. As autoridades bolivianas, junto às brasileiras, estão realizando as investigações. Isso (as medidas judiciais) dependerá da investigação oficial. Até agora só há suposições", concluiu Palaoro.
"Hoje estamos focados na questão humanitária, nas famílias das vítimas. Em um segundo momento, vamos parar para pensar na reestruturação da equipe e também nas medidas judiciais", disse em entrevista coletiva o vice-presidente jurídico da Chapecoense, Luiz Antônio Palaoro.
Na madrugada de terça-feira, o avião da companhia aérea boliviana LaMia que levava a delegação do clube catarinense para a disputa da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional caiu e provocou a morte de 19 jogadores, além de membros da comissão técnica e grande parte da direção.
O piloto que comandava a aeronave, uma Avro Regional Jet 85, que levava 77 pessoas a bordo, declarou "estado de emergência" por falhas elétricas e falta de combustível quando se aproximava do Aeroporto Internacional José María Córdova, nos arredores de Medellín.
"Ainda não temos nada. As autoridades bolivianas, junto às brasileiras, estão realizando as investigações. Isso (as medidas judiciais) dependerá da investigação oficial. Até agora só há suposições", concluiu Palaoro.
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