Alemanha pede o fim da Copa das Confederações para desafogar calendário
Berlim, 29 nov (EFE).- O presidente da Federação de Futebol da Alemanha (DFB, sigla em alemão), Reinhardt Grindel, se mostrou favorável a abolir a Copa das Confederações para desinchar um pouco o calendário internacional e acredita que essa competição se tornou anacrônica.
"Acredito que a Copa das Confederações se tornou anacrônica. Seria um gesto positivo para os clubes de elite na Europa, que se queixam com razão pelo excesso de partidas para seus jogadores, dizer que estamos dispostos a prescindir de uma competição", disse Grindel em entrevista publicada nesta terça-feira pelo jornal "Hamburger Abendblatt".
Como campeã do mundo, a Alemanha é uma das oito seleções que disputarão no ano que vem a Copa das Confederações na Rússia, onde também estarão presentes os campeões das seis confederações e a Rússia, como país anfitrião do torneio e da próxima Copa do Mundo.
A DFB também criticou o fato de a Fifa não assumir todos os custos das seleções que participarão do torneio que será disputado entre 17 de junho e 2 de julho em quatro cidades da Rússia.
"Em meados de dezembro, durante uma visita da secretária-geral da Fifa, reiteraremos que esperamos que a Fifa assuma os custos para toda a delegação", disse Grindel.
Segundo o presidente da federação alemã, com a recusa da Fifa de assumir todos os custos, a competição perde valor.
"Isso não é uma boa publicidade e sinto pela Rússia, que não tem nada a ver com o problema", disse Grindel.
O técnico alemão, Joachim Löw, insinuou que a Alemanha não irá com sua equipe principal à Copa das Confederações, pois considera que o torneio servirá para testar jogadores com perspectivas.
Além disso, Löw disse que, para alguns jogadores, disputar três torneios de seleções durante três anos seguidos representa uma carga excessiva e que prefere preservar alguns deles para a Copa do Mundo.
A última vez que a Alemanha jogou a Copa das Confederações foi em 2005, como país anfitrião, e utilizou sua melhor equipe possível. EFE
rz/rpr
"Acredito que a Copa das Confederações se tornou anacrônica. Seria um gesto positivo para os clubes de elite na Europa, que se queixam com razão pelo excesso de partidas para seus jogadores, dizer que estamos dispostos a prescindir de uma competição", disse Grindel em entrevista publicada nesta terça-feira pelo jornal "Hamburger Abendblatt".
Como campeã do mundo, a Alemanha é uma das oito seleções que disputarão no ano que vem a Copa das Confederações na Rússia, onde também estarão presentes os campeões das seis confederações e a Rússia, como país anfitrião do torneio e da próxima Copa do Mundo.
A DFB também criticou o fato de a Fifa não assumir todos os custos das seleções que participarão do torneio que será disputado entre 17 de junho e 2 de julho em quatro cidades da Rússia.
"Em meados de dezembro, durante uma visita da secretária-geral da Fifa, reiteraremos que esperamos que a Fifa assuma os custos para toda a delegação", disse Grindel.
Segundo o presidente da federação alemã, com a recusa da Fifa de assumir todos os custos, a competição perde valor.
"Isso não é uma boa publicidade e sinto pela Rússia, que não tem nada a ver com o problema", disse Grindel.
O técnico alemão, Joachim Löw, insinuou que a Alemanha não irá com sua equipe principal à Copa das Confederações, pois considera que o torneio servirá para testar jogadores com perspectivas.
Além disso, Löw disse que, para alguns jogadores, disputar três torneios de seleções durante três anos seguidos representa uma carga excessiva e que prefere preservar alguns deles para a Copa do Mundo.
A última vez que a Alemanha jogou a Copa das Confederações foi em 2005, como país anfitrião, e utilizou sua melhor equipe possível. EFE
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