Hamilton vence nos EUA e corta vantagem de Rosberg; Massa chega em 7º
Austin (EUA), 23 out (EFE).- Após ter passado cinco corridas sem vitórias, o britânico Lewis Hamilton quebrou o jejum neste domingo ao levar a melhor no Grande Prêmio dos Estados Unidos de Fórmula 1 e, de quebra, diminuiu a desvantagem para o líder do campeonato, seu companheiro de equipe na Mercedes, o alemão Nico Rosberg, que foi o segundo colocado.
Hamilton, que largou na pole position, não deixou a dianteira em momento algum e venceu o GP dos EUA pela quinta vez na carreira, a quarta no Circuito das Américas, em Austin (Texas), onde também subiu ao lugar mais alto do pódio em 2012, 2014 e 2015.
Rosberg ainda ocupa o topo da tabela do Mundial, com 321 pontos, 26 a mais que Hamilton. Bastante distante dos dois, mas na terceira colocação da temporada, aparece o australiano Daniel Ricciardo (Red Bull), que foi terceiro também na corrida e agora soma 227 pontos.
Sem cruzar a linha de chegada à frente desde o GP da Alemanha, em julho, o britânico tem agora 50 vitórias na carreira. Ele é o terceiro do ranking histórico, com apenas uma a menos que o francês Alain Prost. Michael Schumacher em 91 ocasiões.
Entre os brasileiros, Felipe Massa (Williams) fez boa corrida e, apesar de ter sido ultrapassado pelo espanhol Fernando Alonso (McLaren) nas voltas finais, terminou na sétima posição. Felipe Nasr (Sauber) foi o 15º.
Hamilton largou bem e manteve a ponta, enquanto Rosberg foi ultrapassado por Ricciardo, único dos pilotos da dianteira a ter largado de pneus macios, e ainda pressionado por Raikkonen. Massa subiu para sétimo, enquanto o alemão Nico Hulkenberg (Force India) abandonou e esbravejou muito devido a um toque do finlandês Valtteri Bottas.
Essa briga envolve a quarta colocação do Mundial de Construtores. Apesar do abandono de 'Hulk', a Williams cortou apenas dois pontos e está oito atrás (138 a 130). Isso porque o mexicano Sergio Pérez foi oitavo hoje, e Bottas, apenas 16º.
Por ter compostos mais duros que o do concorrente no começo, Hamilton não conseguia abrir muito mais de 1s de vantagem para o Ricciardo, que, no entanto, foi para os boxes na décima volta. Rosberg entrou junto e colocou pneus médios, enquanto o britânico optou por continuar com macios.
Ousado como sempre, Verstappen deixou Raikkonen para trás na 13ª volta e foi para cima de Rosberg, mas encontrou maiores dificuldades. Ao mesmo tempo, o líder do Mundial ia reduzindo a desvantagem para Ricciardo.
Na metade da corrida, Ricciardo colocou pneus médios, optando por seguir até o fim da prova com o mesmo jogo. Pouco depois, Verstappen pegou a Red Bull de surpresa entrando no pit sem ter sido chamado.
Logo depois, no 32º giro, o jovem holandês acabou abandonando devido a problemas mecânicos. Isso significou revés duplo para a escuderia austríaca, já que, com o acionamento do safety car virtual, Rosberg ganhou a segunda posição do australiano.
Faltavam ultrapassagens, e o que movimentou o GP foi um erro da Ferrari, que acabou tirando Raikkonen da prova na volta 39. Os mecânicos o liberaram para voltar do pit para a pista com uma peça presa na roda traseira direita.
O finlandês era quem poderia mexer com as quatro primeiras colocações. Hamilton tinha vantagem suficiente para vencer, enquanto Rosberg e Ricciardo, ambos com pneus médios, se mantinham distantes entre si e do líder.
A principal briga então foi pela quinta posição, com Massa, de médios, na perseguição a Sainz, usando macios. Como os dois não tiravam o melhor do carro seja para atacar ou para defender, Alonso, outro com médios, também se aproximou.
No 52º giro, o bicampeão mundial forçou, se aproveitou de um erro do brasileiro e pulou para sexto. Insaciável, o piloto da McLaren ainda foi para cima do compatriota e conseguiu terminar a prova em quinto lugar.
Hamilton, que largou na pole position, não deixou a dianteira em momento algum e venceu o GP dos EUA pela quinta vez na carreira, a quarta no Circuito das Américas, em Austin (Texas), onde também subiu ao lugar mais alto do pódio em 2012, 2014 e 2015.
Rosberg ainda ocupa o topo da tabela do Mundial, com 321 pontos, 26 a mais que Hamilton. Bastante distante dos dois, mas na terceira colocação da temporada, aparece o australiano Daniel Ricciardo (Red Bull), que foi terceiro também na corrida e agora soma 227 pontos.
Sem cruzar a linha de chegada à frente desde o GP da Alemanha, em julho, o britânico tem agora 50 vitórias na carreira. Ele é o terceiro do ranking histórico, com apenas uma a menos que o francês Alain Prost. Michael Schumacher em 91 ocasiões.
Entre os brasileiros, Felipe Massa (Williams) fez boa corrida e, apesar de ter sido ultrapassado pelo espanhol Fernando Alonso (McLaren) nas voltas finais, terminou na sétima posição. Felipe Nasr (Sauber) foi o 15º.
Hamilton largou bem e manteve a ponta, enquanto Rosberg foi ultrapassado por Ricciardo, único dos pilotos da dianteira a ter largado de pneus macios, e ainda pressionado por Raikkonen. Massa subiu para sétimo, enquanto o alemão Nico Hulkenberg (Force India) abandonou e esbravejou muito devido a um toque do finlandês Valtteri Bottas.
Essa briga envolve a quarta colocação do Mundial de Construtores. Apesar do abandono de 'Hulk', a Williams cortou apenas dois pontos e está oito atrás (138 a 130). Isso porque o mexicano Sergio Pérez foi oitavo hoje, e Bottas, apenas 16º.
Por ter compostos mais duros que o do concorrente no começo, Hamilton não conseguia abrir muito mais de 1s de vantagem para o Ricciardo, que, no entanto, foi para os boxes na décima volta. Rosberg entrou junto e colocou pneus médios, enquanto o britânico optou por continuar com macios.
Ousado como sempre, Verstappen deixou Raikkonen para trás na 13ª volta e foi para cima de Rosberg, mas encontrou maiores dificuldades. Ao mesmo tempo, o líder do Mundial ia reduzindo a desvantagem para Ricciardo.
Na metade da corrida, Ricciardo colocou pneus médios, optando por seguir até o fim da prova com o mesmo jogo. Pouco depois, Verstappen pegou a Red Bull de surpresa entrando no pit sem ter sido chamado.
Logo depois, no 32º giro, o jovem holandês acabou abandonando devido a problemas mecânicos. Isso significou revés duplo para a escuderia austríaca, já que, com o acionamento do safety car virtual, Rosberg ganhou a segunda posição do australiano.
Faltavam ultrapassagens, e o que movimentou o GP foi um erro da Ferrari, que acabou tirando Raikkonen da prova na volta 39. Os mecânicos o liberaram para voltar do pit para a pista com uma peça presa na roda traseira direita.
O finlandês era quem poderia mexer com as quatro primeiras colocações. Hamilton tinha vantagem suficiente para vencer, enquanto Rosberg e Ricciardo, ambos com pneus médios, se mantinham distantes entre si e do líder.
A principal briga então foi pela quinta posição, com Massa, de médios, na perseguição a Sainz, usando macios. Como os dois não tiravam o melhor do carro seja para atacar ou para defender, Alonso, outro com médios, também se aproximou.
No 52º giro, o bicampeão mundial forçou, se aproveitou de um erro do brasileiro e pulou para sexto. Insaciável, o piloto da McLaren ainda foi para cima do compatriota e conseguiu terminar a prova em quinto lugar.
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