Jornal mostra irritação de técnico do PSG com atacante: "Você não é Messi"
O clima ficou pesado no Paris Saint-Germain, especificamente entre o técnico espanhol Unai Emery e o atacante francês Hatem Ben Arfa, que estaria insatisfeito com ficar fora até do banco de reservas, conforme publicou nesta quarta-feira o jornal esportivo "L'Équipe".
"Você não é Messi", teria dito o comandante da equipe ao jogador, durante um treinamento, conforme relatou a publicação.
A irritação de Emery seria motivada pela falta de comprometimento de Ben Arfa, diz a reportagem. O atacante, de 29 anos, constantemente estaria chegando atrasado as atividades. Esse teria sido um dos motivos que o fizeram deixar o jogador fora da relação das últimas três partidas do PSG.
Além disso, um vídeo do jogador fazendo flexões durante um treinamento é apontado como estopim da fúria do treinador. Nas imagens, Arfa aparece se esforçando menos que os outros atletas ao seu redor.
O espanhol ainda estaria insatisfeito com a atitude do francês dentro das quatro linhas, segundo o "L'Équipe", pois ele estaria insistindo em jogadas individualistas.
Para deixar claro que está insatisfeito em ser excluído até do banco, Ben Arfa encontrou uma forma velada de protestar, levando o amigo e ator Jamel Debbouze, muito próximo aos diretores do Paris Saint-Germain, para acompanhá-lo nas arquibancadas do estádio Parc des Princes, nesta terça-feira, durenta o jogo com o Dijon.
Além disso, o atacante recebeu apoio de alguns jogadores mais próximos do elenco, como o zagueiro Marquinhos, o volante Thiago Motta e o meia francês Adrien Rabiot.
Ben Arfa foi contratado para esta temporada junto ao Nice, depois de ter vivido maus momentos no futebol inglês, atuando pelo Newcastle e o Hull City. Na última edição do Campeonato Francês, marcou 17 gols e deu seis assistências.
O bom desempenho obtido quando muitos apontavam para ser um jogador em decadência, fez até que Didier Deschamps considerasse convocá-lo para defender a seleção francesa na Eurocopa. O técnico voltou atrás, no entanto, quando o atacante exigiu que seu médico pessoal fizesse parte da delegação, conforme publicou o "L'Équipe".
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