Bauza critica filosofia da seleção argentina: "não tem identidade"
Buenos Aires, 21 set (EFE).- O técnico da Argentina, Edgardo Bauza, afirmou nesta quarta-feira que falta identidade ao futebol da seleção do país, e que a filosofia de jogo depende do treinador da vez.
"O futebol argentino não tem identidade. A identidade é dada pelo treinador do momento", disse Bauza à agência oficial de notícias "Télam".
"Com César Menotti, houve a dele, depois Carlos Bilardo, mais tarde Alfio Basile, depois Daniel Passarella, Marcelo Bielsa, Diego Maradona, Sergio Batista, Alejandro Sabella, Gerardo Martino e agora terá a minha", acrescentou.
'El Patón' argumentou que seu objetivo no momento é classificar a 'Albiceleste' para a Copa do Mundo de 2018, mas que seu "sonho" é conquistá-la.
"Para isso, primeiro temos que nos classificar e depois ver que tipo de torneio faremos na Rússia (...) Mas eu digo sempre aos jogadores que para ganhar algo primeiro é preciso sonhá-lo", ressaltou.
Em relação às três derrotas consecutivas da Argentina em finais, Bauza disse que "não foi um fracasso".
"O que acontece é que os argentinos somos bravos e consideramos que é (um fracasso). Agora, me colocando na pele de técnico, não concebo esta profissão de outra maneira que não seja dirigir para ser campeão", afirmou.
A Argentina jogará em 6 de outubro contra o Peru, em Lima, e cinco dias mais tarde receberá o Paraguai em Córdoba pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo. A seleção duas vezes campeã mundial ocupa, depois de oito rodadas, o terceiro lugar, com 15 pontos, atrás do líder Uruguai, que tem 16, e o Brasil, que soma 15, mas tem melhor saldo de gols.
"O futebol argentino não tem identidade. A identidade é dada pelo treinador do momento", disse Bauza à agência oficial de notícias "Télam".
"Com César Menotti, houve a dele, depois Carlos Bilardo, mais tarde Alfio Basile, depois Daniel Passarella, Marcelo Bielsa, Diego Maradona, Sergio Batista, Alejandro Sabella, Gerardo Martino e agora terá a minha", acrescentou.
'El Patón' argumentou que seu objetivo no momento é classificar a 'Albiceleste' para a Copa do Mundo de 2018, mas que seu "sonho" é conquistá-la.
"Para isso, primeiro temos que nos classificar e depois ver que tipo de torneio faremos na Rússia (...) Mas eu digo sempre aos jogadores que para ganhar algo primeiro é preciso sonhá-lo", ressaltou.
Em relação às três derrotas consecutivas da Argentina em finais, Bauza disse que "não foi um fracasso".
"O que acontece é que os argentinos somos bravos e consideramos que é (um fracasso). Agora, me colocando na pele de técnico, não concebo esta profissão de outra maneira que não seja dirigir para ser campeão", afirmou.
A Argentina jogará em 6 de outubro contra o Peru, em Lima, e cinco dias mais tarde receberá o Paraguai em Córdoba pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo. A seleção duas vezes campeã mundial ocupa, depois de oito rodadas, o terceiro lugar, com 15 pontos, atrás do líder Uruguai, que tem 16, e o Brasil, que soma 15, mas tem melhor saldo de gols.
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