Atleta leiloa medalha para salvar menino com câncer e arrecada 115 mil euros
Varsóvia, 25 ago (EFE).- O atleta polonês Piotr Malachowski que leiloou a medalha de prata conquistada nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro para financiar o tratamento de um menino com câncer - Olek, conseguiu arrecadar mais de 115 mil euros em uma semana para que a criança faça o tratamento médico necessário nos Estados Unidos.
"Minha medalha de prata hoje vale muito mais do que há uma semana", disse à Agência Efe o lançador de disco, que em menos de cinco dias conseguiu arrecadar o dinheiro necessário para ajudar Olek, um menino de apenas dois anos cuja família não tinha os recursos necessários para custear as despesas médicas da doença de seu filho.
"Infelizmente o esporte se mercantilizou muito nos últimos anos e hoje impera outro espírito, embora ainda haja esportistas solidários, com valores, que querem ajudar os demais e se envolvem em ações caridosas", acrescentou este esportista, que nesta quinta-feira se reunirá com a família de Olek para celebrar o êxito do leilão.
No final de mês, o menor viajará com sua família aos Estados Unidos para se submeter a um tratamento especial que o ajude a superar um câncer nos olhos, explica Malachowski, que também espera poder se reunir nos próximos dias com Dominika e Sebastian Kulczyki, o casal de empresários que finalmente arrecadou sua medalha de prata.
"Ainda não recolheram a medalha, e espero que façam isso pessoalmente para nos conhecermos", explica Malachowski, que assegurou que não sentirá saudades de sua conquista. "Uma medalha é só um pedaço de metal, mas a saúde de uma criança vale muito mais".
A família de Olek disse se sentir "feliz, muito feliz", como explicou à Efe sua mãe, Gosia, de quem partiu a ideia de se comunicar com o lançador de disco através de seu perfil público na rede social Facebook, primeiro para parabenizá-lo e depois para pedir ajuda.
"Pouco depois da minha participação nos Jogos Gosia me escreveu, e eu não pensei duas vezes porque tinha que reunir o dinheiro o mais rápido possível, já que nestes casos não se pode esperar, há muito em jogo", assegura Malachowski.
A partir daí, o atleta pôs sua medalha de prata em uma rede social de leilões, e em poucos dias o número alcançou o necessário para a viagem aos Estados Unidos e o tratamento completo.
"Ganhar uma medalha olímpica é o sonho de todo atleta, e certamente que o ouro é o mais prezado. Fiz de tudo para conseguir, mas infelizmente não foi possível desta vez, embora o destino me deu agora a oportunidade de aumentar o valor da minha medalha de prata graças à solidariedade", diz o atleta.
"Minha medalha de prata hoje vale muito mais do que há uma semana", disse à Agência Efe o lançador de disco, que em menos de cinco dias conseguiu arrecadar o dinheiro necessário para ajudar Olek, um menino de apenas dois anos cuja família não tinha os recursos necessários para custear as despesas médicas da doença de seu filho.
"Infelizmente o esporte se mercantilizou muito nos últimos anos e hoje impera outro espírito, embora ainda haja esportistas solidários, com valores, que querem ajudar os demais e se envolvem em ações caridosas", acrescentou este esportista, que nesta quinta-feira se reunirá com a família de Olek para celebrar o êxito do leilão.
No final de mês, o menor viajará com sua família aos Estados Unidos para se submeter a um tratamento especial que o ajude a superar um câncer nos olhos, explica Malachowski, que também espera poder se reunir nos próximos dias com Dominika e Sebastian Kulczyki, o casal de empresários que finalmente arrecadou sua medalha de prata.
"Ainda não recolheram a medalha, e espero que façam isso pessoalmente para nos conhecermos", explica Malachowski, que assegurou que não sentirá saudades de sua conquista. "Uma medalha é só um pedaço de metal, mas a saúde de uma criança vale muito mais".
A família de Olek disse se sentir "feliz, muito feliz", como explicou à Efe sua mãe, Gosia, de quem partiu a ideia de se comunicar com o lançador de disco através de seu perfil público na rede social Facebook, primeiro para parabenizá-lo e depois para pedir ajuda.
"Pouco depois da minha participação nos Jogos Gosia me escreveu, e eu não pensei duas vezes porque tinha que reunir o dinheiro o mais rápido possível, já que nestes casos não se pode esperar, há muito em jogo", assegura Malachowski.
A partir daí, o atleta pôs sua medalha de prata em uma rede social de leilões, e em poucos dias o número alcançou o necessário para a viagem aos Estados Unidos e o tratamento completo.
"Ganhar uma medalha olímpica é o sonho de todo atleta, e certamente que o ouro é o mais prezado. Fiz de tudo para conseguir, mas infelizmente não foi possível desta vez, embora o destino me deu agora a oportunidade de aumentar o valor da minha medalha de prata graças à solidariedade", diz o atleta.
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