Isinbayeva deixa aberta possibilidade de participar dos Jogos de Tóquio
Moscou, 23 ago (EFE).- A russa Yelena Isinbayeva, bicampeã olímpica no salto com vara e uma das grandes ausências dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, afirmou que não dirá um "não" contundente a sua possível participação nos Jogos de Tóquio, em 2020, em entrevista publicada nesta terça-feira pelo jornal russo "Sport-Express".
"Só Deus sabe o que vai acontecer nos próximos Jogos Olímpicos. Em princípio não há nada impossível", disse a russa de 34 anos, que na última sexta-feira passada anunciou sua retirada definitiva das pistas.
Ela não fechou definitivamente as portas para um possível retorno à competição.
"O tempo dirá. Não vou dizer um 'não' contundente, mas também não vou prometer nada", afirmou.
Diante da insistência do jornal sobre a possibilidade de sua volta às pistas, a ex-atleta respondeu: "Fechamos essa porta. Se mais tarde surgir a necessidade, voltarei abrir", disse.
Yelena Isinbayeva não pôde competir no Rio após ser excluída, juntamente com o restante da equipe russa de atletismo, pela Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF), por conta dos diversos casos de doping envolvendo o esporte russo.
Campeã em Atenas 2004 e Pequim 2008, Isinbayeva almejava conquistar sua terceira medalha de ouro no Rio de Janeiro, após conseguir a melhor marca do ano (4.90m).
"Só Deus sabe o que vai acontecer nos próximos Jogos Olímpicos. Em princípio não há nada impossível", disse a russa de 34 anos, que na última sexta-feira passada anunciou sua retirada definitiva das pistas.
Ela não fechou definitivamente as portas para um possível retorno à competição.
"O tempo dirá. Não vou dizer um 'não' contundente, mas também não vou prometer nada", afirmou.
Diante da insistência do jornal sobre a possibilidade de sua volta às pistas, a ex-atleta respondeu: "Fechamos essa porta. Se mais tarde surgir a necessidade, voltarei abrir", disse.
Yelena Isinbayeva não pôde competir no Rio após ser excluída, juntamente com o restante da equipe russa de atletismo, pela Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF), por conta dos diversos casos de doping envolvendo o esporte russo.
Campeã em Atenas 2004 e Pequim 2008, Isinbayeva almejava conquistar sua terceira medalha de ouro no Rio de Janeiro, após conseguir a melhor marca do ano (4.90m).
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