Dedicação e sonhar alto são segredos da colombiana medalhista de ouro no BMX
Rio de Janeiro, 21 ago (EFE).- Lutar todos os dias, se entregar e "sonhar alto" são as chaves do sucesso da ciclista colombiana Mariana Pajón, medalhista de ouro no BMX nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que, em entrevista a Agência Efe, reconhece que ainda tem que "acordar" do sonho olímpico.
"Me sinto feliz. Me sinto realizada. Foi um processo que terminou muito bem, assim como esperávamos, como visualizávamos, como queríamos e ainda sigo sonhando", declarou Pajón, que integra o Team Visa.
"Ainda estou sonhando. Mais adiante eu acredito que despertarei, e aí vai cair a ficha do que acabo de conseguir", acrescentou a atleta de 24 anos, a primeira mulher latino-americana a conseguir dois ouros olímpicos - no Rio e em Londres 2012 - em um esporte individual e que soma também cinco títulos mundiais, três na modalidade de corrida e dois na de contrarrelógio.
"(Essa conquita) Significa demais para mim e para esta equipe que está por trás de mim, porque é um esporte individual, mas há muita gente que me apoia", lembrou a ciclista, para quem gostar do que faz e se dedicar diariamente são as chaves do sucesso no esporte.
Segundo a atleta, é preciso ser forte, se entregar e ter um ambiente positivo ao redor para se atingir os objetivos. Pensar grande também é um dos segredos.
"Eu sempre sonho, sonho alto, tenho metas claras, luto por elas. Acredito que posso conseguir novamente uma conquista", garantiu ciclista, que diz ter um orgulho imenso de integrar o Team Visa.
"Saber que eu tinha ídolos, atletas que seguia e que agora faço parte da mesma equipe que eles é muito grande para mim. Me sinto muito orgulhosa. É uma enorme honra e acredito que isso te impulsiona", exaltou .
A campeã olímpica também fez questão de ressaltar a experiência que teve no Rio, onde disse ter se sentido "em casa" disputando o que ela classificou como Jogos "muito latinos".
"A Vila (dos atletas) está muito linda, o refeitório, estar junto a outros atletas aqui, o apoio que tivemos, conhecer a equipe de refugiados. É um orgulho inclusive ter podido tirar uma foto com eles. Para mim era algo que também tinha que riscar da lista. Então, toda esta experiência olímpica foi muito bonita", ressaltou.
Para a ciclista colombiana, os resultados obtidos pela representação feminina no Rio 2016 confirmam que "as mulheres estão abrindo caminho em esportes não convencionais e tomando consciência de que somos fortes e que podemos dar muitas alegrias ao nosso país".
Agora, Pajón quer "curtir" sua medalha de ouro e se preparar para novos desafios porque "faltam muitas competições este ano e outro ciclo olímpico".
"Me sinto feliz. Me sinto realizada. Foi um processo que terminou muito bem, assim como esperávamos, como visualizávamos, como queríamos e ainda sigo sonhando", declarou Pajón, que integra o Team Visa.
"Ainda estou sonhando. Mais adiante eu acredito que despertarei, e aí vai cair a ficha do que acabo de conseguir", acrescentou a atleta de 24 anos, a primeira mulher latino-americana a conseguir dois ouros olímpicos - no Rio e em Londres 2012 - em um esporte individual e que soma também cinco títulos mundiais, três na modalidade de corrida e dois na de contrarrelógio.
"(Essa conquita) Significa demais para mim e para esta equipe que está por trás de mim, porque é um esporte individual, mas há muita gente que me apoia", lembrou a ciclista, para quem gostar do que faz e se dedicar diariamente são as chaves do sucesso no esporte.
Segundo a atleta, é preciso ser forte, se entregar e ter um ambiente positivo ao redor para se atingir os objetivos. Pensar grande também é um dos segredos.
"Eu sempre sonho, sonho alto, tenho metas claras, luto por elas. Acredito que posso conseguir novamente uma conquista", garantiu ciclista, que diz ter um orgulho imenso de integrar o Team Visa.
"Saber que eu tinha ídolos, atletas que seguia e que agora faço parte da mesma equipe que eles é muito grande para mim. Me sinto muito orgulhosa. É uma enorme honra e acredito que isso te impulsiona", exaltou .
A campeã olímpica também fez questão de ressaltar a experiência que teve no Rio, onde disse ter se sentido "em casa" disputando o que ela classificou como Jogos "muito latinos".
"A Vila (dos atletas) está muito linda, o refeitório, estar junto a outros atletas aqui, o apoio que tivemos, conhecer a equipe de refugiados. É um orgulho inclusive ter podido tirar uma foto com eles. Para mim era algo que também tinha que riscar da lista. Então, toda esta experiência olímpica foi muito bonita", ressaltou.
Para a ciclista colombiana, os resultados obtidos pela representação feminina no Rio 2016 confirmam que "as mulheres estão abrindo caminho em esportes não convencionais e tomando consciência de que somos fortes e que podemos dar muitas alegrias ao nosso país".
Agora, Pajón quer "curtir" sua medalha de ouro e se preparar para novos desafios porque "faltam muitas competições este ano e outro ciclo olímpico".
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