Melhor brasileiro na maratona, Paulo Roberto mira Tóquio: "estou na briga"
Rio de Janeiro, 21 ago (EFE).- Com a 15ª colocação na maratona dos Jogos Olímpicos neste domingo, Paulo Roberto de Paula foi o melhor dos três brasileiros que disputaram a prova, se disse satisfeito com o resultado e já voltou o foco para tentar participar da próxima edição, a de Tóquio, em 2020, quando terá 41 anos.
"Cada maratona tem um momento especial. O resultado de Londres e o daqui não foram diferentes em nada. O importante é completar a maratona, fazer uma bela prova. Estou na briga para Tóquio. Terminei aqui, já estou com a cabeça em Tóquio", afirmou, lembrando sua participação nos Jogos de quatro anos atrás, quando terminou em oitavo.
Paulo Roberto também exaltou o fato de ter participado pela primeira vez, segundo ele, de uma maratona no Brasil.
"Todas as provas que eu fiz, sempre corria fora do país. Foi minha primeira maratona aqui no Brasil. Por isso eu falo que tem valor também. Porque muitos atletas falam 'pô, o cara só corre lá fora'. Provei que eu corro aqui também", disse.
Sobre as dificuldades encontradas na prova, o brasileiro, citando-se em terceira pessoa, reconheceu ter problemas para largar com o pelotão de frente e que torceu para os primeiros colocados perdessem rendimento, o que não aconteceu.
"O Paulo Roberto sempre trabalha assim. Vindo de trás, até porque eu tenho uma dificuldade enorme saindo com o grupo da frente. Contei com a sorte de os caras 'quebrarem'. Mas, em um tempo desses, agradável, ninguém 'quebra'. No 35º (quilômetro), tentei fazer uma busca, mas é maratona. Você já está no limite, é só administrar para não chegar muito mal", explicou.
"Cada maratona tem um momento especial. O resultado de Londres e o daqui não foram diferentes em nada. O importante é completar a maratona, fazer uma bela prova. Estou na briga para Tóquio. Terminei aqui, já estou com a cabeça em Tóquio", afirmou, lembrando sua participação nos Jogos de quatro anos atrás, quando terminou em oitavo.
Paulo Roberto também exaltou o fato de ter participado pela primeira vez, segundo ele, de uma maratona no Brasil.
"Todas as provas que eu fiz, sempre corria fora do país. Foi minha primeira maratona aqui no Brasil. Por isso eu falo que tem valor também. Porque muitos atletas falam 'pô, o cara só corre lá fora'. Provei que eu corro aqui também", disse.
Sobre as dificuldades encontradas na prova, o brasileiro, citando-se em terceira pessoa, reconheceu ter problemas para largar com o pelotão de frente e que torceu para os primeiros colocados perdessem rendimento, o que não aconteceu.
"O Paulo Roberto sempre trabalha assim. Vindo de trás, até porque eu tenho uma dificuldade enorme saindo com o grupo da frente. Contei com a sorte de os caras 'quebrarem'. Mas, em um tempo desses, agradável, ninguém 'quebra'. No 35º (quilômetro), tentei fazer uma busca, mas é maratona. Você já está no limite, é só administrar para não chegar muito mal", explicou.
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