Após bater Rússia, Lucão admite ter sido "assombrado" por fantasma de 2012
Rio de Janeiro, 19 ago (EFE).- Ao contrário da maioria dos atletas das mais diversas modalidades, que negam se lembrar de derrotas passadas ao reencontrar um algoz, o central Lucão admitiu nesta sexta-feira que durante a vitória sobre a Rússia pelas semifinais dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro se lembrou da derrota na decisão de Londres 2012.
"Pensei nisso um pouquinho quando estava 5 a 1 para a gente e eles empataram em 7 a 7. Eu pensei 'este terceiro set desgraçado de novo não!'. Mas desta vez a gente conseguiu fazer uma boa sequência com o Wallace, abriu bastante e manteve isso até o fim", declarou Lucão na zona mista do Maracanãzinho.
Na final olímpica do vôlei há quatro anos, o Brasil vencia a Rússia por 2 sets a 0, mas sofreu uma dura virada. O principal responsável foi o central Dmitriy Muserskiy, de 2m18 de altura e que a partir do terceiro set foi improvisado como oposto na ocasião. Lucão é um dos quatro jogadores brasileiros que estiveram em quadra nas duas ocasiões, assim como o líbero Serginho, o levantador Bruninho e o oposto Wallace.
"A gente estava com a medalha praticamente no peito e eles a arrancaram. Ainda bem que não tinha o Muserskiy para nos atrapalhar hoje", disse, entre risos.
Mais experiente do grupo dirigido pelo técnico Bernardinho, Serginho negou qualquer sentimento de revanche e preferiu destacar a boa atuação da equipe da casa.
"O que a gente tem de pensar é que muita gente neste grupo merece e que vai ter pela frente uma Itália motivada. E jogando em casa, a gente tem de mandar, como foi hoje, impondo o ritmo", declarou o camisa 10.
No próximo domingo, Brasil e Itália repetirão a decisão dos Jogos de Atenas, em 2004. Na ocasião, o time sul-americano levou a melhor, e Serginho é o único remanescente daquela conquista.
"São jogadores diferentes, e é um outro voleibol. Hoje eles estão jogando um outro voleibol, sacando bem e bloqueando. Esta é a arma deles contra o Brasil, é a arma que a maioria da seleções está usando contra a gente. Vamos precisar ter cabeça e sacar bem de volta, como foi hoje", considerou.
"Pensei nisso um pouquinho quando estava 5 a 1 para a gente e eles empataram em 7 a 7. Eu pensei 'este terceiro set desgraçado de novo não!'. Mas desta vez a gente conseguiu fazer uma boa sequência com o Wallace, abriu bastante e manteve isso até o fim", declarou Lucão na zona mista do Maracanãzinho.
Na final olímpica do vôlei há quatro anos, o Brasil vencia a Rússia por 2 sets a 0, mas sofreu uma dura virada. O principal responsável foi o central Dmitriy Muserskiy, de 2m18 de altura e que a partir do terceiro set foi improvisado como oposto na ocasião. Lucão é um dos quatro jogadores brasileiros que estiveram em quadra nas duas ocasiões, assim como o líbero Serginho, o levantador Bruninho e o oposto Wallace.
"A gente estava com a medalha praticamente no peito e eles a arrancaram. Ainda bem que não tinha o Muserskiy para nos atrapalhar hoje", disse, entre risos.
Mais experiente do grupo dirigido pelo técnico Bernardinho, Serginho negou qualquer sentimento de revanche e preferiu destacar a boa atuação da equipe da casa.
"O que a gente tem de pensar é que muita gente neste grupo merece e que vai ter pela frente uma Itália motivada. E jogando em casa, a gente tem de mandar, como foi hoje, impondo o ritmo", declarou o camisa 10.
No próximo domingo, Brasil e Itália repetirão a decisão dos Jogos de Atenas, em 2004. Na ocasião, o time sul-americano levou a melhor, e Serginho é o único remanescente daquela conquista.
"São jogadores diferentes, e é um outro voleibol. Hoje eles estão jogando um outro voleibol, sacando bem e bloqueando. Esta é a arma deles contra o Brasil, é a arma que a maioria da seleções está usando contra a gente. Vamos precisar ter cabeça e sacar bem de volta, como foi hoje", considerou.
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