Rio 2016 precisa de R$ 200 milhões para realizar Jogos Paralímpico
Rio de Janeiro, 18 ago (EFE).- O Comitê Organizador do Rio 2016 precisa de R$ 200 milhões para realizar os Jogos Paralímpicos com o "nível de serviços" com os quais se comprometeu.
O porta-voz do órgão, Mario Andrada, reconheceu nesta quinta-feira o déficit no orçamento, que atribuiu à falta de receita por vendas de ingressos e por patrocínios.
"A razão pela qual pegamos dinheiro (dos Jogos Olímpicos) é porque a venda de ingressos e patrocínios não foram como esperávamos", comentou o porta-voz
Dos 2,3 milhões de ingressos para os Jogos Paralímpicos foram vendidos apenas 300 mil. O fato de mais de 9 mil entradas terem sido compradas depois de um anúncio feito pelo Rio 2016, porém, permite aos organizadores pensar que os números melhorarão.
A Justiça retirou o veto recentemente imposto que impedia que o comitê de receber repasses públicos para ajudar a organização dos Jogos. "O dinheiro que nos foi repassado será utilizado em serviços, sobretudo para os atletas, seus deslocamentos, sua alimentação e para oferecer tudo do melhor", disse Andrada.
"Organizar em plena crise o evento sem recursos públicos é um marco histórico do qual nos orgulhamos. Mas a baixa venda de ingressos e os patrocínios criaram um certo problema para nós. Se contarmos com a ajuda do governo, e após organizar os Jogos Olímpicos sem dinheiro público, faremos os Paralímpicos de forma magnífica", disse o porta-voz do Rio 2016.
Os organizadores tinham dito ao Comitê Olímpico Internacional (COI) que 25% dos ingressos para os Jogos Paralímpicos já tinham sido vendidos. A queda para 12% corresponde, segundo Andrada, ao fato de que a Prefeitura tinha se comprometido a comprar um pacote para os funcionários municipais. A Justiça cancelou a medida por considerá-la como eleitoreira.
Sobre a presença do público em muitas das competições olímpicas, Andrada afirmou que 11% das pessoas que tinham ingressos não os utilizou até o momento. Além disso, não retiraram suas entradas 55% dos beneficiados de um programa social de ingressos para crianças
Andrada voltou a lamentar as vaias da torcida brasileira aos rivais, mas os considerou inevitáveis: "Nos entristece, mas faz parte de nossa cultura".
O porta-voz do órgão, Mario Andrada, reconheceu nesta quinta-feira o déficit no orçamento, que atribuiu à falta de receita por vendas de ingressos e por patrocínios.
"A razão pela qual pegamos dinheiro (dos Jogos Olímpicos) é porque a venda de ingressos e patrocínios não foram como esperávamos", comentou o porta-voz
Dos 2,3 milhões de ingressos para os Jogos Paralímpicos foram vendidos apenas 300 mil. O fato de mais de 9 mil entradas terem sido compradas depois de um anúncio feito pelo Rio 2016, porém, permite aos organizadores pensar que os números melhorarão.
A Justiça retirou o veto recentemente imposto que impedia que o comitê de receber repasses públicos para ajudar a organização dos Jogos. "O dinheiro que nos foi repassado será utilizado em serviços, sobretudo para os atletas, seus deslocamentos, sua alimentação e para oferecer tudo do melhor", disse Andrada.
"Organizar em plena crise o evento sem recursos públicos é um marco histórico do qual nos orgulhamos. Mas a baixa venda de ingressos e os patrocínios criaram um certo problema para nós. Se contarmos com a ajuda do governo, e após organizar os Jogos Olímpicos sem dinheiro público, faremos os Paralímpicos de forma magnífica", disse o porta-voz do Rio 2016.
Os organizadores tinham dito ao Comitê Olímpico Internacional (COI) que 25% dos ingressos para os Jogos Paralímpicos já tinham sido vendidos. A queda para 12% corresponde, segundo Andrada, ao fato de que a Prefeitura tinha se comprometido a comprar um pacote para os funcionários municipais. A Justiça cancelou a medida por considerá-la como eleitoreira.
Sobre a presença do público em muitas das competições olímpicas, Andrada afirmou que 11% das pessoas que tinham ingressos não os utilizou até o momento. Além disso, não retiraram suas entradas 55% dos beneficiados de um programa social de ingressos para crianças
Andrada voltou a lamentar as vaias da torcida brasileira aos rivais, mas os considerou inevitáveis: "Nos entristece, mas faz parte de nossa cultura".
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