Em 6º lugar, brasileiras do nado sincronizado comemoram estreia por equipes
Rio de Janeiro, 18 ago (EFE).- As brasileiras comemoraram a apresentação feita nesta quinta-feira na rotina técnica do nado sincronizado, que apesar de ter significado o sexto lugar entre as oito equipes na disputa marcou a estreia do país na prova em conjunto nos Jogos Olímpicos.
"A gente conseguiu a competir bem leve, bem concentradas. A gente veio treinando esses anos para ter a nossa melhor nadada aqui nas Olimpíadas, o objetivo também era estar o mais perto possível dos melhores do mundo. Acho que conseguimos alcançar esse objetivo. Foi a nossa maior nota nessa coreografia, é a evolução do nosso trabalho", analisou Eduarda Minucci, uma das integrantes da equipe.
O Brasil foi o primeiro a se apresentar no dia e foi avaliado em 84.7985 pontos. A Rússia foi a melhor colocada, com 97.0106, seguida por China (95.6174), em segundo, e Japão (93.7723), em terceiro. Na sexta-feira, as equipes disputarão a prova de rotina livre, que terá os resultados somados aos da rotina técnica para a pontuação final.
De acordo com Eduarda, o apoio da torcida pôde ser sentido mesmo quando as atletas estavam debaixo d'água, e o objetivo da próxima disputa será representar a energia do povo brasileiro na piscina.
"Amanhã a gente tem como tema da coreografia o Carnaval, inclusive com a voz da Ivete (Sangalo), e vamos mostrar toda a energia do público brasileiro dentro d'água. Todas sorrimos debaixo d'água porque a energia (da torcida) estava muito positiva", comentou.
Na contagem regressiva para se aposentar como atleta, Lara Teixeira, de 28 anos e capitã da equipe, havia se afastado das piscinas em 2012 e voltou à atividade só para disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
Com participações em Pequim 2008 e Londres 2012 no currículo, a veterana disse que pôde passar alguns conselhos importantes às atletas mais novas antes da prova.
"Fazer com que elas se sintam muito poderosas, é isso que precisamos sentir nas Olimpíadas. Até chegar na nadada é preciso acalmar a adrenalina, a gente tinha uma preocupação muito grande de o público nos atrapalhar, e reconheci vários rostos na arquibancada. No treino eu falava que, no palco das Olimpíadas, é preciso ter postura e olhar para o juiz, mostrando que você foi merecedora de estar aqui e de ser uma atleta olímpica", afirmou.
"A gente conseguiu a competir bem leve, bem concentradas. A gente veio treinando esses anos para ter a nossa melhor nadada aqui nas Olimpíadas, o objetivo também era estar o mais perto possível dos melhores do mundo. Acho que conseguimos alcançar esse objetivo. Foi a nossa maior nota nessa coreografia, é a evolução do nosso trabalho", analisou Eduarda Minucci, uma das integrantes da equipe.
O Brasil foi o primeiro a se apresentar no dia e foi avaliado em 84.7985 pontos. A Rússia foi a melhor colocada, com 97.0106, seguida por China (95.6174), em segundo, e Japão (93.7723), em terceiro. Na sexta-feira, as equipes disputarão a prova de rotina livre, que terá os resultados somados aos da rotina técnica para a pontuação final.
De acordo com Eduarda, o apoio da torcida pôde ser sentido mesmo quando as atletas estavam debaixo d'água, e o objetivo da próxima disputa será representar a energia do povo brasileiro na piscina.
"Amanhã a gente tem como tema da coreografia o Carnaval, inclusive com a voz da Ivete (Sangalo), e vamos mostrar toda a energia do público brasileiro dentro d'água. Todas sorrimos debaixo d'água porque a energia (da torcida) estava muito positiva", comentou.
Na contagem regressiva para se aposentar como atleta, Lara Teixeira, de 28 anos e capitã da equipe, havia se afastado das piscinas em 2012 e voltou à atividade só para disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
Com participações em Pequim 2008 e Londres 2012 no currículo, a veterana disse que pôde passar alguns conselhos importantes às atletas mais novas antes da prova.
"Fazer com que elas se sintam muito poderosas, é isso que precisamos sentir nas Olimpíadas. Até chegar na nadada é preciso acalmar a adrenalina, a gente tinha uma preocupação muito grande de o público nos atrapalhar, e reconheci vários rostos na arquibancada. No treino eu falava que, no palco das Olimpíadas, é preciso ter postura e olhar para o juiz, mostrando que você foi merecedora de estar aqui e de ser uma atleta olímpica", afirmou.
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