Após nova derrota na Copa América, sede da AFA é evacuada por ameaça de bomba
Buenos Aires, 27 jun (EFE).- A sede da Associação do Futebol Argentino (AFA) foi evacuada nesta segunda-feira após uma ameaça de bomba, um dia depois de uma nova derrota na Copa América contra o Chile e o anúncio de Lionel Messi, que não jogará mais pela seleção.
Policiais isolaram o prédio e uma equipe do esquadrão antibombas revisaram as instalações da AFA após um telefonema anônimo.
Luis Segura, que era presidente interino da AFA até a Fifa determinar a criação de uma comissão de regularização da entidade na última sexta-feira, deixou o prédio sem falar com a imprensa.
Diante da crise institucional vivida pela AFA há meses, a Fifa nomeou um comitê que terá como objetivo gerir a atividade diária da entidade e organizar eleições antes de 30 de junho de 2017.
A Justiça da Argentina tinha designado três administradores judiciais em junho de 2015 devido às irregularidades no manejo de fundos públicos recebidos pela AFA na venda dos direitos de transmissão de partidas através do programa Futebol para Todos.
Por causa dessa investigação, foram acusados três chefes de gabinete do governo da ex-presidente Cristina Kirchner, Segura e outros seis dirigentes do futebol argentino.
A previsão é que a seleção da Argentina volte hoje mesmo a Buenos Aires, depois de ter perdido nos pênaltis a decisão da edição centenário da Copa América para o Chile.
Policiais isolaram o prédio e uma equipe do esquadrão antibombas revisaram as instalações da AFA após um telefonema anônimo.
Luis Segura, que era presidente interino da AFA até a Fifa determinar a criação de uma comissão de regularização da entidade na última sexta-feira, deixou o prédio sem falar com a imprensa.
Diante da crise institucional vivida pela AFA há meses, a Fifa nomeou um comitê que terá como objetivo gerir a atividade diária da entidade e organizar eleições antes de 30 de junho de 2017.
A Justiça da Argentina tinha designado três administradores judiciais em junho de 2015 devido às irregularidades no manejo de fundos públicos recebidos pela AFA na venda dos direitos de transmissão de partidas através do programa Futebol para Todos.
Por causa dessa investigação, foram acusados três chefes de gabinete do governo da ex-presidente Cristina Kirchner, Segura e outros seis dirigentes do futebol argentino.
A previsão é que a seleção da Argentina volte hoje mesmo a Buenos Aires, depois de ter perdido nos pênaltis a decisão da edição centenário da Copa América para o Chile.
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