Federer garante que não pensou em desistir de vir ao Rio por causa da zika
Londres, 25 jun (EFE).- O suíço Roger Federer garantiu neste sábado que nunca pensou em desistir de participar dos Jogos Olímpicos, que acontecerão no Rio de Janeiro, por causa do temor de contrair o vírus da zika, como vêm fazendo outros atletas.
"Os que decidiram não participar, tomaram uma decisão pessoal, mas eu nunca pensei em reconsiderar minha decisão", garantiu o número 3 do ranking mundial da ATP.
Federer, que se prepara para o torneio de Wimbledon, garantiu que está com foco total na disputa do evento no Rio de Janeiro, que será aberto oficialmente em 5 de agosto.
"Eu só sei que quero jogar, e que farei todo o possível para estar lá. Para mim, é muito importante participar dos Jogos Olímpicos, sem importar o lugar do mundo em que for disputado", afirmou.
No Rio, Federer participará do evento poliesportivo pela quinta vez na carreira. Em 2008, em Pequim, foi medalhista de ouro em duplas, com Stan Wawrinka, e quatro anos depois, em Londres, foi prata na chave de simples. Currículo que pretende aumentar, mas não sem algumas medidas preventidas.
"Utilizarei repelentes e tomarei, desde já, as precauções que tiver que tomar", disse o suíço, que já foi confirmado na delegação suíça de tênis, mas que precisa da liberação da federação internacional da modalidade, para ter passaporte carimbado.
"Os que decidiram não participar, tomaram uma decisão pessoal, mas eu nunca pensei em reconsiderar minha decisão", garantiu o número 3 do ranking mundial da ATP.
Federer, que se prepara para o torneio de Wimbledon, garantiu que está com foco total na disputa do evento no Rio de Janeiro, que será aberto oficialmente em 5 de agosto.
"Eu só sei que quero jogar, e que farei todo o possível para estar lá. Para mim, é muito importante participar dos Jogos Olímpicos, sem importar o lugar do mundo em que for disputado", afirmou.
No Rio, Federer participará do evento poliesportivo pela quinta vez na carreira. Em 2008, em Pequim, foi medalhista de ouro em duplas, com Stan Wawrinka, e quatro anos depois, em Londres, foi prata na chave de simples. Currículo que pretende aumentar, mas não sem algumas medidas preventidas.
"Utilizarei repelentes e tomarei, desde já, as precauções que tiver que tomar", disse o suíço, que já foi confirmado na delegação suíça de tênis, mas que precisa da liberação da federação internacional da modalidade, para ter passaporte carimbado.
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