Suposto líder dos torcedores radicais russos será expulso da França novamente
Paris, 21 jun (EFE).- Alexandre Shprygin, apontado como líder dos torcedores radicais russos, será expulso da França pela segunda vez nesta terça-feira, um dia após ser preso nos arredores do Estádio Municipal, em Toulouse, antes do duelo com País de Gales, pela terceira rodada do grupo B da Eurocopa.
O anúncio foi feito pelo porta-voz do Ministério de Relações Exteriores francês, que confirmou que a extradição deverá acontecer "nas próximas horas".
Além disso, o representante da pasta explicou que ainda foi emitida uma proibição definitiva de permanência no território do país, o que deverá ser suficiente para impedir que ele receba qualquer liberação para atravessar fronteiras ou desembarcar em aeroportos.
De acordo com o porta-voz, a prisão aconteceu ontem, assim que as autoridades souberam do retorno à França, após ter sido expulso junto com outros torcedores russos, por causa de uma briga com ingleses em Marselha.
O Ministério de Relações Exteriores ainda negou que o consulado francês em Moscou tenha facilitado o visto para o suposto líder dos ultras, garantindo que outro país o tenha concedido - sem que fosse divulgado qual nação fez.
Em declarações à imprensa francesa, o torcedor russo já tinha mostrado sua intenção de voltar ao país durante a Eurocopa. Shprygin publicou várias fotos nas quais contava sua entrada à França, explicando que teria chegado em um voo da companhia espanhola Vueling.
O anúncio foi feito pelo porta-voz do Ministério de Relações Exteriores francês, que confirmou que a extradição deverá acontecer "nas próximas horas".
Além disso, o representante da pasta explicou que ainda foi emitida uma proibição definitiva de permanência no território do país, o que deverá ser suficiente para impedir que ele receba qualquer liberação para atravessar fronteiras ou desembarcar em aeroportos.
De acordo com o porta-voz, a prisão aconteceu ontem, assim que as autoridades souberam do retorno à França, após ter sido expulso junto com outros torcedores russos, por causa de uma briga com ingleses em Marselha.
O Ministério de Relações Exteriores ainda negou que o consulado francês em Moscou tenha facilitado o visto para o suposto líder dos ultras, garantindo que outro país o tenha concedido - sem que fosse divulgado qual nação fez.
Em declarações à imprensa francesa, o torcedor russo já tinha mostrado sua intenção de voltar ao país durante a Eurocopa. Shprygin publicou várias fotos nas quais contava sua entrada à França, explicando que teria chegado em um voo da companhia espanhola Vueling.
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