Justiça argentina anuncia investigação e suspende eleições da AFA
Buenos Aires, 31 mai (EFE).- A Inspeção Geral de Justiça da Argentina, órgão do Ministério da Justiça, designou dois superintendentes para analisar a situação administrativa da federação de futebol país (AFA) e suspendeu as próximas eleições à presidência da entidade, informou nesta terça-feira a organização.
"A Associação de Futebol Argentina informa que recebeu uma comunicação da Inspeção Geral em que se suspendem as eleições programadas para o próximo dia 30 de junho e designa a dois superintendentes pelo prazo de 90 dias", transmitiu a entidade através de um comunicado divulgado em seu site.
Os inspetores, de acordo com o texto divulgado pela federação terão como missão analisar se há irregularidades administrativas na AFA.
"O ofício será analisado pelo Comitê Executivo na reunião de hoje e depois será tomada uma decisão", aponta o comunicado.
O atual presidente da AFA, Luis Segura, negou nesta terça-feira, em entrevista à emissora de televisão "Todo Noticias", que a medida pode provocar paralisação do futebol do país nos próximos meses, ou atrapalhar a participação da seleção na Copa América.
"Isso me parece impossível. Não acredito que as coisas chegarão a esse ponto. Mas eu não vou dizer nada. Espero que trabalhem e emitam suas posições. Veremos o que acontecerá", garantiu o dirigente.
"A Associação de Futebol Argentina informa que recebeu uma comunicação da Inspeção Geral em que se suspendem as eleições programadas para o próximo dia 30 de junho e designa a dois superintendentes pelo prazo de 90 dias", transmitiu a entidade através de um comunicado divulgado em seu site.
Os inspetores, de acordo com o texto divulgado pela federação terão como missão analisar se há irregularidades administrativas na AFA.
"O ofício será analisado pelo Comitê Executivo na reunião de hoje e depois será tomada uma decisão", aponta o comunicado.
O atual presidente da AFA, Luis Segura, negou nesta terça-feira, em entrevista à emissora de televisão "Todo Noticias", que a medida pode provocar paralisação do futebol do país nos próximos meses, ou atrapalhar a participação da seleção na Copa América.
"Isso me parece impossível. Não acredito que as coisas chegarão a esse ponto. Mas eu não vou dizer nada. Espero que trabalhem e emitam suas posições. Veremos o que acontecerá", garantiu o dirigente.
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