Ex-vice-presidente do Sporting é condenado por tentar incriminar árbitro
Lisboa, 27 mai (EFE).- Paulo Pereira Cristóvão, que foi vice-presidente do Sporting entre 2011 e 2013, foi condenado nesta sexta-feira a quatro anos e meio de prisão, mas com direito de cumprir a pena em liberdade, por ter incriminar um árbitro em Portugal.
O dirigente, que também é ex-inspetor de polícia, era acusado de simular que José Cardinal, quarto árbitro do jogo entre os Leões e o Marítimo, na final da Taça de Portugal de 2011, recebeu suborno de 2 mil euros.
Cristóvão, que ainda enfrenta dois processos do período em que esteve no clube, um deles por espionar jogadores do elenco do Sporting, não cumprirá pena efetiva de prisão, embora esteja sujeito a um plano de readaptação social vigiado.
A defesa do condenado não antecipou à imprensa se recorrerão ao veredicto anunciado hoje em um tribunal de Lisboa.
O próprio Sporting e um assistente de Cristóvão também foram julgados, mas acabaram absolvidos de qualquer acusação nesta sexta-feira.
O dirigente, que também é ex-inspetor de polícia, era acusado de simular que José Cardinal, quarto árbitro do jogo entre os Leões e o Marítimo, na final da Taça de Portugal de 2011, recebeu suborno de 2 mil euros.
Cristóvão, que ainda enfrenta dois processos do período em que esteve no clube, um deles por espionar jogadores do elenco do Sporting, não cumprirá pena efetiva de prisão, embora esteja sujeito a um plano de readaptação social vigiado.
A defesa do condenado não antecipou à imprensa se recorrerão ao veredicto anunciado hoje em um tribunal de Lisboa.
O próprio Sporting e um assistente de Cristóvão também foram julgados, mas acabaram absolvidos de qualquer acusação nesta sexta-feira.
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