Pizzi diz não haver grandes diferenças entre sua equipe e de Sampaoli
Santiago (Chile), 26 mai (EFE).- Em busca do bicampeonato da Copa América no mês que vem, a seleção chilena não terá no Estados Unidos grandes mudanças em relação à equipe que se sagrou campeã continental no ano passado sob o comando de Jorge Sampaoli, avisou nesta quinta-feira o atual técnico de 'La Roja', Juan Antonio Pizzi.
"Não tentem descobrir muitas novidades porque acreditamos que não precisamos delas. O que vinha sendo feiro era bastante acertado", disse Pizzi em entrevista coletiva.
O argentino reconheceu que será difícil imprimir um selo próprio na equipe porque teve pouco tempo para trabalhar e principalmente porque suas ideias coincidem com as de Sampaoli, além de certos matizes.
"Queremos ter um estilo de jogo que não se afaste muito da progressão que a seleção teve nestes últimos anos. Não haverá uma modificação substancial, às vezes inclusive até imperceptível porque concordamos com muitas coisas que foram feitas antes de nossa chegada aqui", justificou.
Pizzi avaliou positivamente o amistoso desta sexta-feira contra a Jamaica e o da próxima quarta, diante do México, porque permitirá ao elenco recuperar o ritmo de competição após várias semanas sem jogos para a maioria deles.
O técnico reconheceu que a Jamaica é um adversário desconhecido, o que gera uma "certa intranquilidade" no momento de preparar os chilenos para o duelo.
Sobre o meia Arturo Vidal, que já está nos Estados Unidos curtindo férias com a família, começará nesta sexta-feira um trabalho de condicionamento físico com um integrante da comissão técnica chilena. Ainda haverá uma avaliação para saber se o jogador do Bayern de Munique terá condições de atuar contra os mexicanos.
"Arturo é o jogador que teve mais desgaste porque sua equipe foi longe na temporada. Na maioria das partidas, ele teve um protagonismo muito grande", destacou.
"Não tentem descobrir muitas novidades porque acreditamos que não precisamos delas. O que vinha sendo feiro era bastante acertado", disse Pizzi em entrevista coletiva.
O argentino reconheceu que será difícil imprimir um selo próprio na equipe porque teve pouco tempo para trabalhar e principalmente porque suas ideias coincidem com as de Sampaoli, além de certos matizes.
"Queremos ter um estilo de jogo que não se afaste muito da progressão que a seleção teve nestes últimos anos. Não haverá uma modificação substancial, às vezes inclusive até imperceptível porque concordamos com muitas coisas que foram feitas antes de nossa chegada aqui", justificou.
Pizzi avaliou positivamente o amistoso desta sexta-feira contra a Jamaica e o da próxima quarta, diante do México, porque permitirá ao elenco recuperar o ritmo de competição após várias semanas sem jogos para a maioria deles.
O técnico reconheceu que a Jamaica é um adversário desconhecido, o que gera uma "certa intranquilidade" no momento de preparar os chilenos para o duelo.
Sobre o meia Arturo Vidal, que já está nos Estados Unidos curtindo férias com a família, começará nesta sexta-feira um trabalho de condicionamento físico com um integrante da comissão técnica chilena. Ainda haverá uma avaliação para saber se o jogador do Bayern de Munique terá condições de atuar contra os mexicanos.
"Arturo é o jogador que teve mais desgaste porque sua equipe foi longe na temporada. Na maioria das partidas, ele teve um protagonismo muito grande", destacou.
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