Clubes mexicanos poderão jogar com 10 estrangeiros a partir de julho
Cidade do México, 24 mai (EFE).- Os clubes mexicanos poderão ter até dez estrangeiros em campo a partir do dia 15 de julho, quando começa o Torneio Apertura do Campeonato Mexicano, anunciou nesta terça-feira o presidente da Liga MX, entidade que organiza a competição, Enrique Bonilla.
A nova medida deixa para trás o limite de cinco estrangeiros que havia sido determinado para cada equipe e permitirá que cada treinador disponha de oito mexicanos nativos e dez jogadores de outras nacionalidades em cada partida. Entre os clubes mexicanos, o Chivas Guadalajara é o único que não tem estrangeiros em seu elenco.
A liga também considerará como mexicanos nativos os jogadores que tiverem a dupla nacionalidade mexicana-americana se ainda não tiverem completado 19 anos no momento do primeiro registro na federação, explicou Bonilla.
O dirigente afirmou que medidas como esta permitirão promover o desenvolvimento do futebol mexicano e ajudarão a modernizar o processo de registros de jogadores e comissão técnica para o novo torneio.
Durante os últimos anos, o futebol do México passou de um limite de cinco estrangeiros em campo a permitir a participação sem restrições de estrangeiros que tenham obtido a cidadania do país.
Equipes como o Tijuana chegaram a apresentar escalações com jogadores filhos de mexicanos nascidos nos Estados Unidos ou que tinham obtido a cidadania.
Na última rodada do Torneio Clausura de 2016, o Tijuana fez uma convocação com oito mexicanos, quatro estrangeiros e seis com a dupla nacionalidade.
Até o Clausura de 2016, em uma rodada poderiam participar até 85 estrangeiros, ao lado dos nativos e dos que já tinham a nacionalidade do país. Com a nova regra, que permite incluir dez estrangeiros por partida, será possível ter 170 jogadores de outras nacionalidades em campo a cada rodada.
A nova medida deixa para trás o limite de cinco estrangeiros que havia sido determinado para cada equipe e permitirá que cada treinador disponha de oito mexicanos nativos e dez jogadores de outras nacionalidades em cada partida. Entre os clubes mexicanos, o Chivas Guadalajara é o único que não tem estrangeiros em seu elenco.
A liga também considerará como mexicanos nativos os jogadores que tiverem a dupla nacionalidade mexicana-americana se ainda não tiverem completado 19 anos no momento do primeiro registro na federação, explicou Bonilla.
O dirigente afirmou que medidas como esta permitirão promover o desenvolvimento do futebol mexicano e ajudarão a modernizar o processo de registros de jogadores e comissão técnica para o novo torneio.
Durante os últimos anos, o futebol do México passou de um limite de cinco estrangeiros em campo a permitir a participação sem restrições de estrangeiros que tenham obtido a cidadania do país.
Equipes como o Tijuana chegaram a apresentar escalações com jogadores filhos de mexicanos nascidos nos Estados Unidos ou que tinham obtido a cidadania.
Na última rodada do Torneio Clausura de 2016, o Tijuana fez uma convocação com oito mexicanos, quatro estrangeiros e seis com a dupla nacionalidade.
Até o Clausura de 2016, em uma rodada poderiam participar até 85 estrangeiros, ao lado dos nativos e dos que já tinham a nacionalidade do país. Com a nova regra, que permite incluir dez estrangeiros por partida, será possível ter 170 jogadores de outras nacionalidades em campo a cada rodada.
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