Seminário discute experiências em que Barcelona pode inspirar Rio de Janeiro
Rio de Janeiro, 19 mai (EFE).- As semelhanças entre Rio de Janeiro e Barcelona foram destacadas nesta quinta-feira no seminário "Espanha, Inspiração Olímpica Rio 2016", que reuniu empresários do país europeu e do Brasil, na cidade sede dos Jogos deste ano.
O principal objetivo do encontro foi de "promover contatos", explorando as possibilidades de colaboração em razão do megaevento esportivo, conforme explicou à Agência Efe o embaixador da Espanha no Brasil, Manuel de la Cámara.
"Barcelona é um grande modelo, que demonstrou que os Jogos devem estar à serviço da cidade, e que seu legado deve ser mais importante que os próprios Jogos", garantiu o representante do governo do país europeu.
De la Cámara lembrou que, por ocasião da Olímpiada de 1992 a cidade foi aberta ao mar, recuperou alguns bairros mais degradados, e permitiu a criação de novas infraestruturas que, anos depois, resultaram na realização de outros eventos.
"Não se trata só de grandes obras e transporte, mas de conservar e manter o impulso e o estímulo que os Jogos trazem", garantiu o embaixador.
Para Ana Fornells, conselheira econômica e comercial da Embaixada da Espanha em São Paulo, o legado dos Jogos de Barcelona não se limitou a transformar a cidade, mas foi base para que outros novos projetos avançassem.
Marcelo Haddad, presidente da Rio Negócios, disse estar convencido que a experiência da capital da Catalunha pode ser aplicável ao Rio, que já iniciou a transformação, como, por exemplo, com o projeto Porto Maravilha, de renovação da zona portuária e centro da cidade.
"A ideia é começar a mudança agora e dar continuidade. O importante é que o Rio mantenha a geração de projetos no futuro, para que se alcance essa transformação", disse.
No encontro, estiveram presentes representantes da B+ABR Backheuser e Riera Arquitectura, que desenvolveram projetos da Vila Olímpica, da recuperação da Praça Mauá; Aqualogy, empresa de águas; da Rocha Environment, especializada em resíduos urbanos; e da Royalverd, de manutenção de gramados.
O principal objetivo do encontro foi de "promover contatos", explorando as possibilidades de colaboração em razão do megaevento esportivo, conforme explicou à Agência Efe o embaixador da Espanha no Brasil, Manuel de la Cámara.
"Barcelona é um grande modelo, que demonstrou que os Jogos devem estar à serviço da cidade, e que seu legado deve ser mais importante que os próprios Jogos", garantiu o representante do governo do país europeu.
De la Cámara lembrou que, por ocasião da Olímpiada de 1992 a cidade foi aberta ao mar, recuperou alguns bairros mais degradados, e permitiu a criação de novas infraestruturas que, anos depois, resultaram na realização de outros eventos.
"Não se trata só de grandes obras e transporte, mas de conservar e manter o impulso e o estímulo que os Jogos trazem", garantiu o embaixador.
Para Ana Fornells, conselheira econômica e comercial da Embaixada da Espanha em São Paulo, o legado dos Jogos de Barcelona não se limitou a transformar a cidade, mas foi base para que outros novos projetos avançassem.
Marcelo Haddad, presidente da Rio Negócios, disse estar convencido que a experiência da capital da Catalunha pode ser aplicável ao Rio, que já iniciou a transformação, como, por exemplo, com o projeto Porto Maravilha, de renovação da zona portuária e centro da cidade.
"A ideia é começar a mudança agora e dar continuidade. O importante é que o Rio mantenha a geração de projetos no futuro, para que se alcance essa transformação", disse.
No encontro, estiveram presentes representantes da B+ABR Backheuser e Riera Arquitectura, que desenvolveram projetos da Vila Olímpica, da recuperação da Praça Mauá; Aqualogy, empresa de águas; da Rocha Environment, especializada em resíduos urbanos; e da Royalverd, de manutenção de gramados.
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